Além de pavimentação, o cronograma prevê também a conclusão da restauração na Bahia e de duplicação na BR-101 no Rio Grande do Norte

Em reunião realizada nesta quarta-feira (28/01) no QG do Exército em Brasília, o diretor geral do DNIT, Luiz Antonio Pagot, o ministro interino dos Transportes, Paulo Sérgio Passos e o secretário executivo da Casa civil, Maurício Muniz avaliaram o andamento das obras na malha rodoviária federal, que são executadas pelo Exército Brasileiro. O Diretor voltou a ressaltar a importância do cumprimento do cronograma de execução de todos os empreendimentos do Governo Federal em todo o país.

Boa parte das obras executadas pelos batalhões de engenharia está em regiões mais isoladas, como é o caso das rodovias BR-230 (Transamazônica), a BR-319 (Porto Velho/RO – Manaus/AM), a BR-317 (divisa AC/AM – Boca do Acre/AM) e a BR-163 (entre Mato Grosso e Pará). Em todos esses casos as adversidades climáticas e os cuidados com a mitigação de impactos ambientais são fatores que podem afetar os cronogramas.

“No entanto para todas essas obras, que fazem parte do PAC, temos condições de agilizar os trabalhos, já que os projetos estão concluídos e os recursos estão garantidos. Além do mais, milhares de famílias brasileiras aguardam ansiosas a conclusão desses empreendimentos de fundamental importância para a infraestrutura do país e para melhora da qualidade de vida” Comentou o Diretor do DNIT.

Da mesma forma que fez, ontem em reunião com empreiteiros, Pagot disse que é preciso aperfeiçoar a execução das obras para evitar o baixo rendimento e a lentidão dos trabalhos.

O cronograma ajustado entre o DNIT e o Exército prevê a conclusão de diversas obras neste ano. É o caso da pavimentação de 303 quilômetros de extensão da BR-319 no Amazonas; de 41 quilômetros da BR-163, de 32 quilômetros da BR-230 no Pará de 50 quilômetros da BR-163 em Mato Grosso.

Na região nordeste está prevista a conclusão da pavimentação de 84 quilômetros da BR-418 na Bahia. Além disto, o Exército deve concluir, também em 2009, a restauração de 171,5 quilômetros do trecho baiano da BR-101 e a duplicação de 46 quilômetros da BR-101 no Rio Grande do Norte.