Entre obras de manutenção e conserva de rodovias ao longo de 547 quilômetros sob sua responsabilidade nas regiões Norte, Noroeste e Oeste do Paraná, a concessionária VIAPAR está fazendo a restauração do pavimento asfáltico em vários trechos.
Na PR-317, saída de Maringá para Campo Mourão, cerca de 2,5 quilômetros de pista estão sendo inteiramente renovados e há também nove quilômetros em obras no município de Engenheiro Beltrão. Na BR-369, próximo ao Rio Piquiri, em Ubiratã, os trabalhos compreendem três quilômetros e, na BR-376, entre Maringá e Sarandi, mais três.
Por isso, nesses locais, o tráfego está mais lento, exigindo maior atenção por parte dos motoristas.
Segundo a engenheira de obras Andréa Fernandes, a restauração é uma obra mais complexa e demorada que uma operação tapa-buracos ou de simples conservação, porque compreende a troca do pavimento superior onde isso se faz necessário, a renovação de acostamentos e a troca de toda a sinalização. Ao final, a rodovia recebe tachas reflexivas, os chamados “olhos de gato”, que aumentam a segurança durante a noite e em períodos de pouca visibilidade, como chuvas e neblinas. “Ao ser restaurada, a rodovia fica nova, sem pontos de desgaste”, diz a engenheira, prevendo que em julho e agosto esses trechos sejam inteiramente liberados
A VIAPAR está investindo R$ 35 milhões na malha em 2008, orçamento que inclui a duplicação de parte da ligação da BR-376 entre Mandaguari e Jandaia do Sul. São 2,5 quilômetros que vão garantir maior fluidez e segurança ao tráfego.
Com o mesmo propósito, também na BR-376, entre Mandaguaçu e Presidente Castelo Branco, a concessionária está construindo terceira pista em alguns pontos sinuosos e de declives para absorver veículos lentos.
