De acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), ocorrência foi registrada na manhã desta sexta-feira (28);
Um acidente (sinistro) na manhã desta sexta-feira (28), no Anel Rodoviário de Belo Horizonte (MG), no bairro Olhos D’água, região Oeste da capital mineira, envolvendo um ônibus urbano, prefixo 30825, e um caminhão guindaste deixou ao menos dez pessoas feridas, entre elas uma criança, de 2 anos, de acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG).
Ainda de acordo com a Corporação, o caminhão teria perdido os freios e atingido a traseira do coletivo, próximo à entrada do Buritis, sentido Centro. Com a batida, o ônibus e o caminhão tombaram numa canaleta no acostamento.
Segundo os bombeiros, dois dos feridos estão em situação mais grave e foram levados para o Hospital de Pronto-Socorro (HPS) João XXIII. Os outros feridos foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento do Barreiro. Todos os feridos, porém, estavam conscientes.
De acordo com os militares, houve derramamento de óleo na pista. O tráfego de veículos ficou prejudicado pela manhã.
De acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o caminhoneiro foi submetido ao teste do bafômetro e o resultado foi negativo para o uso de álcool.
Segundo a PMRv, os documentos do veículo estão regularizados. Não foi informado se a CNH e o exame toxicológico do caminhoneiro estão em dia.
Da mesma forma, os militares também não informaram se o condutor do ônibus está com a documentação em ordem (CNH e exame toxicológico) nem se ele foi submetido ao teste do bafômetro.
O Estradas apurou que o ônibus envolvido no sinistro consta como proprietário a empresa Astro Vendas de Veículos Ltda., e trata-se de um Mercedes-Benz, carroceira Neobus Megau, ano 2017, prefixo 30825, placas QNF-3928 está com o cronotacógrafo em dia e não tem registro de multas nos sistemas da PRF, Dnit nem do Detran de Minas Gerais.
As informações do cronotacógrafo servem para identificar a velocidade praticada na hora do sinistro, bem como o tempo de direção contínua e a distância percorrida. O equipamento é considerado a caixa preta do setor de transportes rodoviários.
Área de escape
Segundo a concessionária que administra a rodovia, há uma área de escape a cerca de 500 metros onde ocorreu o sinistro. Mesmo assim o caminhoneiro disse que não viu.
