O Secretário Estadual de Logística e Transportes, Saulo de Castro Abreu Filho, reuniu-se necom a prefeita do Guarujá, Maria Antonieta de Brito, com o presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Renato Barco e representantes das empresas de terminais portuários da cidade. O objetivo do encontro foi discutir e implantar medidas para amenizar o trânsito de caminhões na SP-055 (Rodovia Cônego Domenico Rangoni), em Guarujá, principal acesso ao Porto de Santos.

Também participaram da reunião o diretor-superintendente da Ecovias, José Carlos Cassaniga, o superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) Clodoaldo Pelissioni, o coronel da polícia militar, Hélio Verza e o tenente da polícia rodoviária, Newton Michelazzo.

Durante o encontro, que aconteceu na sede da Prefeitura, em Guarujá, foram pontuadas as responsabilidades do Estado e da Prefeitura em relação às obras do novo acesso que ligará a SP-055 ao Porto de Santos. As melhorias serão realizadas por meio de um convênio que prevê que os recursos deverão ser repassados pelo Tesouro do Estado e as obras sejam realizadas pelo município.

A nova via, com cerca de 600 m², deverá ser implantada em um terreno ao lado de antigo terminal retroportuário e ligará a Rodovia Cônego Domênico Rangoni até a Av. Santos Dumont, onde estão localizados os terminais marítimos. Também será analisada a instalação de três áreas para estacionamento de caminhões de cargas. “O objetivo é imediatamente agregar um novo acesso aos terminais e, com isso, criar um fluxo que permitirá a entrada e a saída por vias independentes destes terminais” afirma o secretário Saulo de Castro Abreu Filho. Já os representantes dos terminais portuários se comprometeram a trabalhar dentro da capacidade.

A previsão é que o projeto esteja concluído e orçado até a terceira semana de abril, assim como a assinatura do convênio entre o Governo do Estado, por meio do DER, e a prefeitura do Guarujá.

A expectativa da Secretaria Estadual de Logística é de que as obras do novo acesso ao porto sejam licitadas e entregues em um prazo de três meses. O montante que será investido pelo governo do Estado será definido após a conclusão do projeto executivo das intervenções.