Quase 500 pessoas ficaram feridas desde sábado. Trinta e duas pessoas morreram no PR, SC e MS.

Um balanço parcial feito em alguns estados mostra que a violência nas estradas brasileiras já produziu um número assustador de vítimas neste feriado de Natal. Subida, faixa contínua, mas o motorista ignora e passa um aperto quando decide ultrapassar o caminhão. Flagrantes de imprudências na BR-277, no Paraná. Tudo registrado pelas câmeras da estrada.

Um carro tenta ultrapassar pela direita, o que é proibido e bate numa moto.
Agora, um motorista dá marcha-ré no acostamento. Depois, faz um retorno em local proibido e atinge a caminhonete que vem no sentido contrário.

Irresponsabilidades que contribuem com as estatísticas da violência neste feriadão de Natal.

No Paraná, em Santa Catarina e em Mato Grosso do Sul, 32 pessoas já morreram e quase 500 ficaram feridas de sábado até agora.

“As estradas estão cheias. Época de férias, feriado prolongado, então tem que diminuir a velocidade, ficar sempre atento”, aconselha o policial rodoviária federal Jamir de Jesus.

Nas rodovias federais de Minas, a violência é ainda maior. Em cinco dias, foram 34 mortes; oito a mais do que no ano passado.

Perto da cidade de Campos Altos, na região do estado, quatro pessoas de uma família morreram na hora depois que carro em que viajavam rodou e bateu em outro que vinha no sentido contrário.

“É muito triste a gente se deparar com uma cena dessa. Família inteira morta aí”, lamenta Maura Luciene de Souza.

Além da imprudência, o que preocupa é a chuva, principalmente a fina que forma na estrada um fenômeno conhecido com aquaplanagem. De pingo em pingo, a água vai se acumulando na pista até virar uma poça traiçoeira. Quando o carro passa, o pneu perde a aderência.

Basta uma garoa para o atrito com o asfalto já diminuir em 35%, nas contas do perito de trânsito Paulo Ademar.

“A chuva intensa tem a capacidade de tirar o lixo aquela parte de graxa que respinga dos caminhões ela tem a capacidade de lavar e nos caso da chuva fina isto não acontece”, explica ele.

“O que é que eu tenho que fazer, segurar o volante e esperar que aquela camada de água passe e lá na frente então eu vir a ou aplicar os freios lembrando se eu aplicar os freios eu corro o risco de travar as rodas não perceber”, recomenda o especialista.

Irresponsabilidades que contribuem com as estatísticas da violência neste feriadão de Natal.

No Paraná, em Santa Catarina e em Mato Grosso do Sul, 32 pessoas já morreram e quase 500 ficaram feridas de sábado (20) até agora.

“As estradas estão cheias, né? Época de férias, feriado prolongado, então tem que diminuir a velocidade, ficar sempre atento”, disse Jamir de Jesus, policial rodoviário federal .

Nas rodovias federais de Minas Gerais, a violência é ainda maior. Em cinco dias, foram 34 mortes. Oito a mais do que no ano passado.

Perto da cidade de Campos Altos, quatro pessoas de uma família morreram na hora depois que carro em que viajavam rodou e bateu forte. “É muito triste a gente se deparar com uma cena dessa. Família inteira morta aí”, disse Maura Luciene de Souza.

Além da imprudência, o que preocupa é a chuva, principalmente a fina que forma na estrada um fenômeno conhecido com aquaplanagem. De pingo em pingo, a água vai se acumulando na pista até virar uma poça traiçoeira. Quando o carro passa, o pneu perde a aderência.

Basta uma garoa para o atrito com o asfalto já diminuir em 35% nas contas do perito de trânsito.