Medida visa estimular a concorrência no setor, mediante a modernização de normas referentes ao Trip. Sessão pública híbrida está marcada para 1º de agosto
Desde sexta-feira (14), encontra-se aberta a proposta que prevê a ampliação da oferta e o aumento de empresas que prestam serviço de transporte rodoviário coletivo interestadual de passageiros (Trip) para novas contribuições.
De acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), usuários, empresas do setor rodoviário e demais interessados têm até 12 de agosto para encaminharem sugestões com o objetivo de complementar o texto que trata sobre o tema, fundamental para garantir mais segurança nas viagens pelo país.
Ainda segundo a ANTT, com a regulamentação, a expectativa é que ocorra a redução de barreiras de entrada para novos operadores, favorecendo a concorrência e proporcionando uma maior diversidade de serviços prestados e preços mais atrativos. A documentação completa sobre o processo de audiência pública e as orientações para o envio de contribuições podem ser consultados no site da Agência, por meio da página ParticipANTT.
A reabertura da consulta pela ANTT para novas manifestações ocorreu após inclusão de uma nova proposta de regulamentação da situação de inviabilidade técnica, operacional e econômica das empresas de transporte de passageiros, além de outros aperfeiçoamentos oriundos do processo de participação social e das sugestões dos órgãos de controle.
Sessão pública
Para apresentar os principais itens da proposta, esclarecer dúvidas e colher contribuições, a ANTT promoverá, em 1º de agosto, uma sessão híbrida da audiência pública. O evento presencial será das 14h às 18h, no edifício-sede da agência, em Brasília (DF), e por videoconferência, com transmissão ao vivo pelo canal da agência no YouTube.
Mais informações e esclarecimentos poderão ser obtidos pelo E-mail: [email protected].
Serviço:
Consulta pública sobre o Trip (reabertura): até 12 de agosto Pela página Participa ANTT
Audiência pública – presencial e virtual
Quando: 1º de agosto (terça-feira), das 14 às 18 horas
Local: Auditório Eliseu Resende, na sede da ANTT – Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 3, Lote 10 – Brasília (DF)
A ANTT.DEVERIA ERA FISCALIZAR EMPRESAS QUE DIFICILMENTE TEM PASSAGEM GRATUITA PARA IDOSOS.ALEGAM QUE JÁ FORAM PREENGIDA MESMO FALTANDO MAIS DE MÊS PARA VC VIAJAR.
Essas passagens são disponíveis por outros canais sem ser os balcões de rodoviária. Por isso a grande quantidade de gente que reserva por antecedência, e no primeiro ponto. Como as empresas só são obrigadas a reservar duas por viagem e não por trecho, vão te enrolar sempre.
Qual explicação podem dar, não existir linha que atenda usuários, ligando Juiz de Fora ao norte de Minas, pegando e deixando passageiros, como também encomendas, na cidade de Curvelo/MG ?!
Flor, faça a reclamação junto ao DER de MG. A ANTT cuida apenas das linhas interestaduais.
Att,
O que o Dnitt precisa ver, é as latas de sardinha que se transformaram nossos ônibus. Rotas de 2.000 km com poltronas que pouco reclinam,tudo pelo lucro. Num avião é aceitável em voo curto,mas 2 a 3 dias dentro de um latão ninguém merece. Exigem onibus novos, mas não ligam se tem espaço e conforto para os passageiros .
Não é DNIT. É ANTT. Se vc não sabe nem o órgão pra reclamar direito, fica difícil… No mais, a culpa é da própria ANTT que não exigiu nada demais para definir o que é executivo, semileito…
A Trip deveria captar o censo do IBGE para fazer também um análise de linhas interestadual.
Assim poderia ter uma demanda adequada para as cidades que não estão na rota de empresa pra ter uma logística muito mais adequada ao mercado.
A ANTT deveria é deixar um pouco as empresas trabalhar e não ficar criando dificuldade pra vender facilidades, deixar de encher o saco e fiscalizar mais a qualidade e prestação de serviços das empresas como a Adamantina por exemplo que não cumpre horários de saídas da rodoviária de BH e por exemplo uma expansão de linhas como exemplo em BH que não tem ligações diretas com o RS e SC ou MA e PI por exemplo, isso que ela deveria fazer é pensar nos passageiros que pagam a conta e não em seus bolsos