Posto Maracanâ faz jus ao nome
MODERNIDADE: Posto Maracanã no km 484 da BR-116, em Rafael Jambeiro (BA), tem capacidade para 300 carretas. Fotos: Divulgação

Empresa investe em estruturas para os usuários de rodovias, que estão no mesmo nível dos melhores pontos de parada do mundo

Com foco principal no setor de abastecimento e gestão de frotas, a Rede HG é considerada a maior rede de postos de rodovia de Minas Gerais e Bahia. Seus 40 postos concentram-se nas rodovias BR-116, BR-101, BR-381, BR-251, BR-135, BR-262, BR-242 e BR-324.

Toda as unidades possuem estrutura de acomodação e logística, restaurantes e lanchonetes, serviços de manutenção veicular e, em alguns pontos, até hotéis.

INFRAESTRUTURA: Grupo HG investiu mais de R$ 20 milhões no Posto Maracanã, na Bahia

A Rede HG oferece ainda um serviço exclusivo de acompanhamento dos abastecimentos para frotistas através do Gestão Online de Abastecimentos.

São 1.350 funcionários nas funções de frentistas, caixas, lubrificadores, lavadores, chefe-de-pista, auxiliares administrativos e gerentes. Há também uma equipe de seis supervisores comerciais e administrativos.

A empresa faz parte do Grupo Hélio Gomes, que atua, desde 1984, em diversos segmentos, entre eles, administração de Cartões e Convênios, Hotelaria, Segurança e Medicina do Trabalho, Transportadora, dentre outras.

Investimentos pesados para manter estrutura de qualidade

Numa época em que o governo fala em viabilizar pontos de parada por meio de cobrança no pedágio, a Rede HG investe com recursos próprios para construir grandes empreendimentos. Em breve, estará operando a quadragésima unidade da rede.

O posto Maracanã, por exemplo, situado na BR-116, em Rafael Jambeiro, na Bahia, tem 95 mil metros quadrados, com capacidade de pernoite para 300 carretas. Para oferecer esse serviço, a Rede HG investiu mais de R$ 20 milhões.

O respeito aos clientes, particularmente caminhoneiros, nos pontos de parada da Rede HG, fica evidente até nos banheiros.

Banheiros de primeiro mundo surpreendem os clientes da estrada

Fernando Gomes, diretor do grupo, explica que no Brasil existem até pontos de parada demais. “Têm mais pontos de qualidade entre Governador Valadares (MG) e Belo Horizonte (MG) que entre Las Vegas e Los Angeles, nos EUA.”

Fernando Gomes, diretor da Rede HG

Segundo o diretor, o problema é que muitos postos e pontos de parada não conseguem mais sequer investir na manutenção, devido à pressão para baixarem as margens e oferecem todos os serviços de graça.

“Temos muitos problemas para resolver que são mais importantes para os caminhoneiros. Precisamos de rodovias melhores, melhor remuneração do frete, segurança, financiamento e investimento no autônomo”, explica Gomes.

Ele explica que muitos postos têm dificuldades de investir em manutenção e não vale mais a pena comprar postos nas rodovias. É melhor construir novos. Ao mesmo tempo, ele admite que o futuro dos postos será cobrar por todos os serviços. “Somos pressionados a vender o combustível mais barato, não cobrar por estacionamento, manter banheiros e oferecer alimentação mais barata. A conta não fecha. Quando a concessionária de rodovia fizer um ponto de parada, como quer atualmente o governo, não fará conta para perder e vai cobrar pelo serviço no pedágio.”

Gomes explica ainda que faltam linhas de financiamento para a expansão dos pontos de parada, e, por outro lado, existem exigências absurdas para os donos de postos. “Há exigências tão absurdas que nosso banheiro de funcionários na matriz tem mais box que o de clientes, em função das normas trabalhistas.”

Apesar das dificuldades enfrentadas, a Rede HG continua expandindo, mostrando que o empresário brasileiro, em particular os donos de pontos de parada, acreditam no crescimento do país.

Preocupação com o meio ambiente

A preocupação do Grupo HG vai além do abastecimento em si. A empresa preocupa-se em dar o destino certo ao óleo automotivo retirado dos carros, resolveu adotar uma iniciativa ecologicamente correta que, há 26 anos, vem contribuindo com o meio ambiente. Durante a troca do óleo, o produto usado coletado é depositado em um reservatório onde fica armazenado até que a empresa, que  presta serviço, faça a coleta e o transporta para local adequado, que não oferece danos ao meio ambiente.

A Rede HG acredita e investe no desenvolvimento socioambiental em harmonia com o meio ambiente. Todo o serviço de coleta e re-refino é feito pela BIOPETRO, empresa autorizada pela ANP (Agência Nacional de Petróleo) e devidamente especializada para esse fim (www.biopetro.com.br). Posto sujo virou lembrança do passado. Os modernos têm um ambiente mais limpo, sem àquela sujeira de óleo em todo o canto.

E não é só uma contribuição para a natureza. É também uma maneira comprovadamente eficaz de reduzir os custos da empresa. Colaborar com o meio ambiente é se preocupar com o futuro, com as gerações que estão vindo aí e que dependem de uma percepção simples: só vamos melhorar a sociedade, quando o problema de um realmente for de todos.

Lado social

A Rede HG também olha para a questão social. Sendo assim, apoia ações do Instituto MultiplicaAção. Criado pelo Grupo Hélio Gomes, tem como missão oferecer ao mercado de trabalho pessoas capacitadas para o exercício de atividades profissionais demandadas pela economia local de forma a fortalecer as atividades industriais, comerciais e de serviços que geram emprego e renda.

Segundo o empresário Hélio Gomes, fundador do grupo, a responsabilidade social do Instituto MultiplicaAção está materializada e pautada no respeito às pessoas. “Suas ações se baseiam no conceito de ensinar a pescar e não somente dar o peixe.”

Hélio Gomes acredita que ao investir na comunidade, com cursos profissionalizantes e aulas de esporte e dança, contribui com a inserção de jovens no mercado de trabalho, diminuindo assim os riscos de vulnerabilidade social. Saiba onde estão os postos da Rede HG clicando neste link.