A nova rota percorre regiões com diferentes aspectos no relevo do solo, produção agrícola e origens. Depois de Santa Cruz do Sul, na região fumageira, a partir de Rio Pardo há uma grande região de campos, com criação de pecuária, plantio de soja, arroz e florestas. Pouco antes de Pantano Grande, os usuários que se deslocam em direção a Porto Alegre ou Encruzilhada do Sul devem tomar o novo contorno.
Em Encruzilhada do Sul, imensos parreirais surgem ao longo da rodovia. Nas proximidades do Rio Camaquã, a paisagem começa a mudar, na Serra do Sudeste. No município de Canguçu, o terreno novamente é mais plano.
Após percorrer 200 quilômetros, os motoristas deixam a RSC-471 após passarem pelo viaduto sobre a BR-392, que segue até Rio Grande. Antes, a rodovia contorna Pelotas. A 471 retoma este nome, mas com o prefixo BR, na Vila Quinta, em Rio Grande, e faz o trajeto pela Reserva Ecológica do Taim. A estrada sob controle brasileiro termina em Chuí, ponto extremo ao Sul do País, na divisa com o Uruguai.