DESENVOLVIMENTO: Turismo e escoamento da safra de grãos são os setores que mais se beneficiaram com a obra de revitalização de 31 quilômetros da BR-430, na Bahia. Foto: Divulgação/DNIT

De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), entre as melhorias estão microrrevestimento e correções no pavimento da rodovia

Turismo e escoamento da safra de grãos são os setores que mais se beneficiaram com a obra de revitalização de 31 quilômetros da BR-430, na Bahia, realizada dentro do plano de 100 Dias do Ministério dos Transportes (MT).

De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), os serviços de recuperação e revitalização, entre Riacho de Santana (BA, no km 355, e Igaporã (BA), no km 386, receberam investimento de R$ 4,5 milhões, garantindo mais segurança ao tráfego em uma região que é rota de turismo e escoamento da safra de grãos.

Segundo a Autarquia, foram realizados diversos serviços de manutenção, como: microrrevestimento, correções no pavimento, tapa-buracos e revitalização da sinalização ao longo de todo o trecho.

Com isso, o usuário passa a ter melhores condições de tráfego e maior segurança, além de beneficiar diretamente as comunidades de Capelinha, Olho d’água, Laranjeira, Cajazeira e Barreirão.

Mais obras

De acordo com o Dnit, após a conclusão total dos serviços, em andamento, vão ser entregues 140,8 quilômetros de extensão recuperados, entre Bom Jesus da Lapa (BA), no km 291,2, e Caetité (BA), no km 432.

Segundo a Autarquia, com a conclusão da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), a BR-430 será uma importante via para o escoamento de grãos até o Porto Seco de Caetité.

Corredor de tráfego para o turismo

A BR-430 permite a interligação da região Oeste, passando pelo Sudoeste, com destino a Salvador (BA), e é o principal corredor de tráfego para o turismo, a partir de Brasília e Goiás, às praias do litoral baiano.

A rodovia também é utilizada por romeiros com destino às festas religiosas de Bom Jesus da Lapa e para o transporte de grãos provenientes do Oeste da Bahia e do minério de urânio extraído de Caetité.