Ao contrário do que foi noticiado originalmente, foram cinco os veículos envolvidos na tragédia que deixou 41 mortos. Além do ônibus da Emtram, da carreta da HMA Transportes e do Fiat Argo, onde estavam três sobreviventes, há mais dois envolvidos.
O quarto é uma picape Chevrolet D-20, que até o momento não foi divulgada pela Polícia Rodoviária federal (PRF), onde viajavam duas pessoas. Na hora do sinistro (acidente), o condutor colidiu com a traseira do automóvel empurrando o veículo para embaixo da carreta.
O quinto veículo seria um outro caminhão, que estaria a frente do ônibus e cuja lateral foi abalroada pela carreta antes da colisão com o ônibus. O caminhoneiro procurou a PRF e explicou a situação.
A informação está sendo divulgada pelo Instagram da Corporação. Segundo consta na postagem “na manhã desta terça-feira (24), o motorista do caminhão, que estava na frente do ônibus, conforme imagens de uma câmera no local do sinistro na BR-116, em Teófilo Otoni (MG), compareceu na Unidade da PRF para ser testemunha do fato e apresentou o veículo com danos no compartimento de carga. Segundo o motorista, a carreta estava em alta velocidade e o semirreboque teria atingido o caminhão na lateral, antes de colidir com o ônibus.”
Esta é a terceira versão da tragédia. A primeira seria da explosão de pneu traseiro do ônibus, a segunda da queda da carga de granito, a terceira do abalroamento de outro caminhão pelo condutor da carreta, que logo depois pode ter causado a queda da carga de granito e a colisão com o ônibus.