A ANTT retificou os valores de pedágio que foram informados na nota enviada às 14h33. A Agência esclareceu que cometeu um erro no cálculo de atualização dos valores para o julho de 2007. Veja abaixo a nota corrigida:

Brasília – Os preços-teto estabelecidos para os pedágios dos sete trechos de rodovias federais que irão a leilão em outubro tiveram uma redução média de 15,93% em relação ao modelo de edital que foi suspenso em janeiro passado pelo governo. O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, divulgou hoje a relação das tarifas máximas para os pedágios que constarão da versão final do edital do leilão dessas rodovias. Esses valores correspondem ao máximo que poderá ser cobrado a cada 100 quilômetros. No entanto, conforme ressaltou Nascimento, na prática os valores serão reduzidos, já que vencerão o leilão as empresas que oferecerem as menores tarifas.

A menor tarifa-teto que constará do edital, de R$ 2,685, é a da Régis Bittencourt (BR 116 entre São Paulo e Curitiba). A segunda mais barata, de R$ 2,754, é a da interligação Curitiba-Florianópolis (que inclui trechos das BRs 376 e 101). No caso da Fernão Dias (BR 381 entre São Paulo e Belo Horizonte), o pedágio máximo ficou em R$ 2,884.

Já a tarifa-teto do trecho da BR 101 entre a divisa do Rio de Janeiro com o Espírito Santo até a Ponte Rio-Niterói terá uma tarifa máxima de R$ 3,824. Para o trecho da BR 393 entre a divisa de Minas com o Rio de Janeiro e o entroncamento com a Via Dutra, a tarifa-teto ficou em R$ 4,037. O trecho da BR 153 que cruza o Estado de São Paulo ficou com uma tarifa-teto de R$ 4,083. No caso da BR 116, no trecho entre Curitiba e a divisa de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul, o teto ficou em R$ 4,188.

Segundo o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), José Alexandre Rezende, esses números já estão corrigidos a valores de julho deste ano.