
De acordo com o coordenador do programa SOS Estradas, Rodolfo Rizzotto, “não são acidentes mas tragédias anunciadas”
O Coordenador do SOS Estradas, Rodolfo Rizzotto, faz uma análise dos acidentes de ônibus nas rodovias brasileiras. Para isso utiliza como exemplo a tragédia ocorrida na BR-376, em Guaratuba, no litoral Norte do Paraná, no último dia 25 de janeiro, envolvendo o ônibus Scania, placas JVL-0357, do Pará, que matou 19 pessoas e deixou outras 33 feridas.
De acordo com Rizzotto, são vários fatores abordados, como: passageiros que buscam preço mais barato e mais espaço para bagagem, sem checar a regularidade da empresa; dois motoristas que se revezam sem o descanso necessário – autorizados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT); jornadas absurdas que podem levar ao uso de drogas pelos condutores para se manterem acordados; excesso de velocidade e falta de fiscalização nas estradas. Sem contar que ônibus de dois andares, com três eixos, apresenta grande risco de tombamento.
No caso de capotamento o segundo andar praticamente desaparece, o que aumenta a mortalidade. Todos esses ingredientes num trecho de serra, em excesso de velocidade, contribuem para uma tragédia anunciada que não podemos chamar de acidente.
Assista aqui a análise na íntegra do Coordenador do SOS Estradas

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Quero aqui deixar o meu apoio ao pensamento de que o momento não é propício para fazer paralisação e sim de lutarmos para superar todos os obstáculos vigente do momento porque não está fácil para ninguém é depois falaremos com quem de direito para nus ajudar a resolver as questões observadas nas infração dos itens questionados pela categoria, sou caminhoneiro a 36 anos e sei que vamos conseguir