Morre o motorista de ônibus da colisão na MS-164; é a segunda vítima fatal
SEGUNDA MORTE: Motorista do ônibus, Emiliano Benites (destaque), morre no hospital nessa sexta (23). Ele é a segunda vítima fatal da colisão na MS-164. Fotomontagem: Reprodução Redes Sociais

Emiliano Benites estava internado no Hospital Regional, em Ponta Porã (MS), e não resistiu aos ferimentos e faleceu na noite dessa sexta-feira (23)

Morre a segunda vítima do sinistro (acidente) na MS-164, no distrito de Vista Alegre, em Maracaju (MS), próximo à Usina Tonon, na tarde de quinta-feira (22), envolvendo um ônibus e um caminhão-munck, da empresa Sementes Jotabasso.

O motorista Emiliano Benites, de 50 anos, ficou gravemente ferido na colisão frontal com o caminhão-munck, da empresa Sementes Jotabasso. Ele teve ferimentos nas duas pernas, nos braços e traumatismo de tórax com o impacto contra o caminhão.

Benites é a segunda vítima fatal do grave sinistro. No dia da colisão, à noite, o caminhoneiro Brendo Santos do Nascimento, da Sementes Jotabasso, morreu após ser levado para um hospital em Maracaju (MS).

Motorista do ônibus da colisão na MS-164 é a segunda vítima fatal
CAMINHÃO-MUNCK: O motorista do caminhão, Brendo Santos do Nascimento, morreu na noite de quinta (22). Foto: Reprodução/Redes Sociais

O corpo dele está sendo velado no Pax Primavera, nas proximidades do Aeroporto Internacional de Ponta Porã (MS), e será será sepultado neste sábado (24). Ele deixa esposa e três filhos.

O sinistro

Na tarde de quinta-feira (21), o ônibus, da Expresso MS, e o caminhão-munck, colidiram de frente na MS-164, no distrito de Vista Alegre, em Maracaju (MS), próximo à Usina Tonon. Na ocasião, os três ocupantes dos dois veículos ficaram feridos, sendo que os dois condutores, em estado grave. Ambos foram socorridos a hospitais da região.

Na sexta-feira (23), a empresa Sementes Jotabasso, por meio de sua assessoria de imprensa, confirmou ao Estradas a morte do motorista do caminhão-munck.

Até o momento, a PMRv do MS não respondeu aos questionamentos da reportagem a respeito dos condutores, se estavam com a documentação em ordem (CNH e exame toxicológico) e se foram realizados exames que comprovassem alguma alteração, como embriaguez ou drogas. A Corporação também não respondeu se os cronotacógrafos dos veículos foram verificados.

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