IRREGULAR: Segundo o sistema da PRF o motorista foi multado por estar com exame toxicológico vencido. Foto: Reprodução/TV Record

Por volta das 2h dessa quinta-feira (15), um ônibus da Expresso Adamantina, operando em parceria com o aplicativo Flixbus, tombou na saída da Via Dutra (BR-116), em São Paulo (SP), na altura do km 227, acesso á rodovia Fernão Dias (BR-381). Quatro pessoas foram levadas para o hospital, uma delas com suspeita de traumatismo craniano. Atualizada dia 18/9 para ajuste do título e outros esclarecimentos.

Novamente nesta segunda-feira (19) as 17h01 para abrir espaço para o posicionamento da ADAMANTINA sobre o caso, reiterando que o exame do motorista está em dia conforme pode ser lido AQUI.  

Nota da redação: Registramos inúmeras críticas quando ao título da segunda versão da matéria. Na primeira versão alertavamos que o motorista estaria com exame toxicológico vencido, conforme autuação da PRF logo após o tombamento. Pouco depois a multinacional Flixbus informou que o motorista estaria com exame em dia e não a Expresso Adamantina, para quem ele trabalha. O que já nos causou estranheza. Neste caso, para evitar expor o condutor, mudamos o título pela primeira vez indicando que no sistema da PRF apareceu a multa aplicada pela falta do exame pela placa do veículo. Como não indicava o nome, achamos melhor evitar informar, inclusive porque entendemos que a empresa que o contrata tem a obrigatoriedade de checar se a habilitação está sem dia e não permitir que viaje, enquanto não estiver tudo certo. Até pra evitar transtornos aos passageiros numa viagem, em caso de fiscalização. Quanto mais quando ocorre um acidente (sinistro) com vítimas. Respondemos inúmeros comentários com críticas ao título, alegando que ônibus não precisa fazer exame, nem a empresa, o que é óbvio. Assim como ônibus não tomba, a não ser quando tem alguém ao volante, ou rodovia não fica parada quando ocorre um acidente. Usamos a figura de linguagem para chamar atenção da negligência da empresa no controle da documentação do seu condutor e poupar o motorista. Entretanto, como continuam insistindo nas críticas ao título, mudamos neste horário 13h37 deste domingo dia 18 de setembro, para atender essa demanda de várias pessoas, de identificar que é o motorista o responsável por estar com sua habilitação irregular. Caberá a ele recorrer e tentar o quanto antes regularizar sua situação para poder trabalhar normalmente. Afinal, com certeza os passageiros de qualquer empresa, normalmente não gostariam de ser transportados por qualquer motorista com exame toxicológico vencido. Mas fica evidente que a Expresso Adamantina, assim como sua parceira e porta voz, Flixbus, não controlam a habilitação do condutor para verificar se está em dia com suas obrigações junto aos órgãos de trânsito. Até porque , com a CNH digital, que o governo disponibilizou e faz tanto sucesso, qualquer condutor pode saber como está sua situação inclusive com relação ao exame toxicológico.

Abaixo segue a matéria com a inclusão do nome completo do condutor autuado, informado parcialmente pelo repórter da Tv Record que bate com os documentos do motorista da Adamantina, fornecidos indevidamente pela Flixbus, que diga-se de passagem, não deveria ter acesso ao prontuário médico e exame de condutor que não trabalha para a start up.

Diferente da reportagem da Record, como envolve autuação que prevê suspensão temporária da habilitação, utilizamos o nome completo do condutor para evitar que motorista homônimo possa ser prejudicado. Quando o motorista estiver com sua situação regularizada, caso deseje, poderemos acrescentar suas informações. Também acompanharemos a perícia do caso para entender o que aconteceu de fato, bem como os responsáveis pela ocorrência,  já que milhares de veículos passaram pelo local pouco antes e depois do ocorrido e nenhum passou pela mesma situação.

Assim, esperamos satisfazer aqueles que tanto insistiram na correção do título, como os que, como nós, tem preocupação com a segurança viária. E como hoje inicia a Semana Nacional do Trânsito, tomamos a decisão de jamais usar no futuro títulos como : Ônibus tomba: Carreta colide; Automóvel em alta velocidade; Rodovia parada; tão frequente nos títulos envolvendo veículos. Vamos identificar sempre que disponível o nome de quem tombou, capotou, colidiu, estava em excesso de velocidade. Assim, evitamos culpar os veículos que não tem voz para se defender e deixamos claro a responsabilidade do ser humano, além de atender as críticas que recebemos.

Segundo a reportagem do Balanço Geral da Record, eram 25 passageiros a bordo e quatro deles foram encaminhados para um hospital da região, sendo um deles com suspeita de traumatismo craniano. Alguns passageiros informaram que estavam usando o cinto de segurança, o que explicaria o pequeno número de feridos.

Repórter da tv Record, conforme vídeo abaixo indicado, depois de ouvir o relato do motorista, atribuiu a chuva e suposto óleo na pista a causa do tombamento. No mesmo local passaram centenas de ônibus no mesmo período mas não tombaram, entretanto, o motorista, identificado como Raimundo de Carvalho,  explicou ao repórter: “Não teve jeito, quanto mais manobra fizer com esse carro é pior. Tentei voltar para a pista mas não deu mais.”

O mesmo jornalista disse que o ônibus estaria regular. Entretanto, o Estradas.com.br apurou com exclusividade, que a Polícia Rodoviária Federal lavrou multa de R$ 1.467,35, para o motorista Raimundo Pergentino de Carvalho, fundamentada no Art. 165 do Código de Trânsito Brasileiro, que trata da condução de veículo sem o exame toxicológico obrigatório em dia.

Art. 165-B, conduzir veículo para o qual seja exigida habilitação nas categorias C, D ou E sem realizar o exame toxicológico previsto no § 2º do art. 148-A deste Código, após 30 (trinta) dias do vencimento do prazo estabelecido:
Infração – gravíssima;
Penalidade – multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir por 3 (três) meses, condicionado o levantamento da suspensão à inclusão no Renach de resultado negativo em novo exame.

O Estradas.com.br tentou contato com a Expresso Adamantina que não respondeu a nenhuma solicitação sobre o caso. Entretanto, a Flixbus , cujo papel seria apenas de intermediar a venda de passagens, ao ser contactada sobre o caso, enviou exames do condutor em questão, inclusive o toxicológico, alegando que ele está em dia. Entretanto, no sistema da PRF, consta o contrário.

Haveria a possibilidade de que o laboratório Contraprova, que realizou o exame do motorista, pela informação da FLIXBUS, não tivesse inserido a informação no sistema do Renach. O que explicaria a multa PRF aplicada pela PRF.

Apesar de tentar reiteradamente contato com a Expresso Adamantina, o portal não conseguiu resposta. Quem prestou todos os esclarecimentos foi a Flixbus. Inclusive acrescentou, algumas horas depois:

Checamos internamente a informação e confirmamos que o motorista está com os exames toxicológicos em dia. O que houve foi o fato dele não ter realizado o procedimento do Conselho Nacional do Trânsito, Contran, de atualizar o exame junto com a sua CNH. Em função disso, a multa será recorrida com o documento de evidência que possuímos e que comprova a situação regular do motorista em relação aos seus exames toxicológicos.”

Laboratório divulga sua versão

Os dados do condutor, enviados para a Redação do Estradas.com.br, foram repassados para o laboratório Contraprova que, por meio de sua assessoria de imprensa, prometeu retornar com as informações do caso, o que somente ocorreu às 19h13.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

“Referente às notícias a respeito do exame toxicológico do condutor do ônibus que tombou na saída da Via Dutra (BR-116), em São Paulo (SP), no último dia 15, o Laboratório Contraprova informa que seguiu rigidamente a legislação em vigor e as normativas do Contran para o caso referenciado e para todos os demais exames dessa natureza.

Sempre pautada pela verdade, a empresa segue as diretrizes da LGPD, no que diz respeito às informações do condutor assim como as informações contidas no referido exame.”

Laboratório Contraprova

Manifestação da PRF

Cabe ao Estradas.com.br registrar que a PRF cumpriu seu dever e autuou, conforme determina a legislação. Os esclarecimentos abaixo deixam claro a fundamentação do agente da corporação no local do sinistro (acidente).

“A PRF possui acesso a sistemas que consultam a base de dados do Registro Nacional de Condutores (RENACH). Lá, os laboratórios inserem, obrigatoriamente, as informações sobre o exame realizado. A informação constante é de que a validade do exame toxicológico do condutor foi até o dia 05/05/2021, portanto está vencido. Esse exame precisa ser feito em laboratórios que sejam credenciados pelo DENATRAN. O RENACH é a única maneira de o DENATRAN ter acesso às principais informações do motorista. O RENACH é um sistema do SERPRO (Serviço Federal de Processamento de Dados). Caso o exame não esteja inserido, o DENATRAN não vai ter acesso e o laudo não terá validade. Isto demonstra a necessidade do registro por parte dos laboratórios credenciados.

O RENACH, Registro Nacional de Condutores Habilitados, é um banco de dados que tem como objetivo controlar toda a vida do condutor. O órgão que cumpre o papel executivo de trânsito em nosso país é o DENATRAN e, para que ele mantenha as informações atualizadas do RENACH, conta com um sistema de comunicação com os demais órgãos de trânsito.

Dito isso, informamos que o auto de infração lavrado pela PRF se deu com base nas informações atualmente constantes no RENACH.”

Coordenação-Geral de Comunicação Institucional

Operação da Flixbus é precária e baseada em liminar

Curiosamente, segundo o Estradas.com.br apurou, a Flixbus esteve com sua operação suspensa na rota São Paulo-Belo Horizonte, além de outras rotas, por decisões publicadas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), no dia 22 de agosto, atendendo à decisão proferida em benefício da Viação Gontijo. Logo depois, a empresa obteve liminar e voltou a operar.

Os casos seriam e outros temas relativos ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, seriam avaliados no STF na quinta-feira (15), com o julgamento das ADIs 5.549 e 6.270) mas foram excluídas do calendário pela presidente no dia 14 de setembro.

Diante de numerosas tentativas o Estradas.com.br sem conseguir falar com representante da Expresso Adamantina, a impressão que nos causou é que esta é apenas uma fachada da Flixbus.

Afinal, por que só conseguimos falar com a startup, como a alemã Flixbus se identifica, e não conseguimos contato com a empresa de ônibus sobre um acidente que envolve seu ônibus e empregado?

Nosso portal é focado em segurança nas estradas e, neste caso, nos parece absolutamente injustificável essa dificuldade. Quanto as questões comerciais que envolvem grupos tradicionais e as novas operadoras no mercado, inclusive empresas como Buser e Flixbus, é embate entre os donos dos feudos do transporte rodoviário há décadas e os invasores dos novos modelos de negócio.

Para nosso portal o que interessa é a segurança do transporte e a preservação da vida dos ocupantes do ônibus e demais usuários da via. Por isso, consideramos inaceitável a dificuldade de falar com representante da Expresso Adamantina num caso tão grave.

Exame flagra mais motoristas de ônibus por drogas que a Lei Seca para álcool

Há dois anos, o Estradas.com.br publicou levantamento inédito identificando que mais de 80 mil motoristas de ônibus e vans testaram positivo para drogas, com predominância da cocaína.

Um número várias vezes maior não comparece para realizar o exame. É a chamada positividade escondida. Condutores que não passariam no exame e que preferem ficar com a habilitação vencida a serem reprovados.

Na ocasião, o Estradas.com.br apurou que em 2017, segundo dados do então Denatran, atual Senatran, apenas 226 condutores habilitados na categoria D (van e ônibus) foram flagrados sob efeito de álcool em todas as operações da Lei Seca realizadas no país. Sendo 131 delas pela PRF.

O coordenador do SOS Estradas, Rodolfo Rizzotto, estima que o número de motoristas da categoria D, testados positivos para drogas anualmente, é em média 80 vezes mais do que as autoridades flagram para álcool na Operação Lei Seca.

Evidente que temos mais motoristas de ônibus e van que consomem bebida alcoólica que drogas, até porque é legalizada. Mas os dados revelam a importância do exame na prevenção e os riscos que correm milhões de brasileiros no transporte rodoviário urbano e rodoviário. É muito mais grave quando uma empresa de ônibus entrega um coletivo para um motorista que, segundo a autoridade policial, não está com o exame em dia. Infelizmente já acompanhamos vários casos assim.”

55 COMENTÁRIOS

  1. Parabéns ao portal por se atentar aos seus leitores e pelo respeito e zelo ao seu conteúdo. A chamada da reportagem está perfeitamente de acordo com o fato em si. Parabens!

  2. Gostaria muito de entender pq a imprensa ou essa pequenas mídias independentes tem essa mania de achar que são deuses e que têm que ser atendidos ou respondidos na hora que querem. “Por isso, consideramos inaceitável a dificuldade de falar com representante da Expresso Adamantina num caso tão grave.” Eu entendo como uma oportunidade de se “explicar” é até se defender, mas se não quiserem falar, não são obrigados… inaceitável é num momento onde uma empresa tem que se preocupar com os passageiros envolvidos, com o funcionário envolvido, com o patrimônio danificado e com todo processo que ainda irá correr com isso, ter que ficar ainda se desgastando com mídia

    • É responsabilidade das empresas prestarem esclarecimentos, principalmente quando tem vítimas envolvidas e seu condutor é autuado por falta de exame toxicológico ou qualquer outra irregularidade grave. O que é absolutamente anormal é outra empresa responder aos questionamentos da imprensa sobre o caso, fornecendo inclusive dados do motorista que são exclusivos de quem o contrata e que devem ser mantidos sob sigilo. Tivemos o cuidado de não expor os documentos que recebemos, até porque não cabe a nós confirmar sua veracidade.

  3. Outra coisa… Tem uma reclamação da redação que está insatisfeita com a falta de resposta da empresa Adamantina. Mas se a Flixbus é a responsável pelo ônibus e rota e respondeu em nome da empresa e até forneceu os dados do exame(o que vcs tbm chamaram de expor o motorista), o que mais vcs desejam? Duas notas com as mesmas informações? Se a Flixbus tivesse mandando um exame com os dados do motorista borrados ou com tarja preta em cima, vcs achariam isso bom ou suspeitaram de que seria uma mentira? Essa mania de exclusividade que o brasileiro tem é tão chata. Acho tão desnecessário.

    • A Flixbus não transporta, quem o faz é a Adamantina. O motorista é empregado da Adamantina e não da Flixbus. A não ser que a Adamantina seja empresa de fachada. Até porque teve acesso a dados que a legislação não permite sejam do conhecimento de terceiros. Somente da empresa, empregado, laboratório, médico e autoridade de trânsito.

  4. Embora a redação fique respondendo com alegações de que existem outros termos tipo: “ônibus tomba” etc. Isso não muda o fato de que é uma chamada sensacionalista com o objetivo de chamar atenção, pois embora saibamos distinguir a chamada do conteúdo e entender, fica a impressão de que o motivo do tombamento se deu por conta do detalhe do exame. Se o veículo tivesse sem esse detalhe, imagino qual seria a chamada pra gerar curiosidade. “Motorista sem exame obrigatório, tomba ônibus em rodovia”, soaria melhor mesmo com o fato de que só precisa atualizar no sistema.

    • Pronto , Juliano, agora a chamada não é mais “sensacionalista”. Você está satisfeito com essa: Motorista de ônibus é multado por falta do exame toxicológico após tombar na Dutra com 25 passageiros
      Incluímos nota da redação, bem como o nome do condutor, que tentamos não expor inicialmente, embora já tivesse sido revelado parcialmente por reportagem da Record.

  5. Cara nem falaram a causo do tombamento, simplesmente constataram q o exame toxicológico do motora venceu….fim da picada . Mais a questão e tombou pq tava atrasado o toxicológico do ônibus .

    • A causa do tombamento a perícia que vai indicar, bem como os responsáveis. Mas atualizamos a matéria e prestamos as informações mais abrangentes, com mais detalhes, inclusive a versão do motorista. Leia o novo título e Nota da Redação.

  6. Redator que escreve sobre transporte mas não entende nada sobre o assunto.
    Essa matéria é uma piada. “A Adamantina mudou de nome”. kkkkkkkkkkkkkkkkk
    Essa Flixbus existe na Europa desde 2013, e só faz parceria com a Adamantina nas linhas pro Rio e pra BH.
    As outras linhas da Adamantina no interior não têm nada a ver com a Flixbus.

    E se só a Flixbus respondeu, deve ser pq só a Flixbus se preocupa com a própria imagem.

    • A Adamantina é empresa que contratou o motorista. O veículo está registrado em nome da empresa. Portanto, a Flixbus é supostamente parceira da Adamantina. Entretanto, a Flixbus teve acesso e compartilhou informações que são privativas da contratante, do condutor e autoridades. Portanto, só pode ter obtido esses documentos com a Adamantina. Entretanto, na mensagem da sua assessoria de imprensa a Flixbus não menciona que pediu a Adamantina. A nota dá a nítida impressão de que a Flixbus controla a empresa, quando respondeu: ““Checamos internamente a informação e confirmamos que o motorista está com os exames toxicológicos em dia. O que houve foi o fato dele não ter realizado o procedimento do Conselho Nacional do Trânsito, Contran, de atualizar o exame junto com a sua CNH. Em função disso, a multa será recorrida com o documento de evidência que possuímos e que comprova a situação regular do motorista em relação aos seus exames toxicológicos.” Em nenhum momento cita a Adamantina. Portanto, que a mesma explique porque a Flixbus fala em nome dela e detém documentos sigilosos.

  7. Penso que o exame toxicológico deveria ser exigido para todas as categorias. Dirigir um veículo automotor, qualquer que seja não e lazer, implica em responsabilidade. No caso dos ônibus interestaduais e caminhões rodoviarios onde os profissionais dirigem por horas os certificados deveriam ficar a vista dos passageiros, no caso dos ônibus e no caso dos caminhões fixados em janelas laterais, ficando, obviamente, impedidos de guiar aqueles motoristas que fazem uso de drogas, impondo se penalizações pecuniárias aqueles motoristas flagrados conduzindo veículo sem ou com exame vencido e agravando pecuniariamente e penalmente as empresas tanto de ônibus como de transporte de cargas que permitissem que profissionais nas condições acima conduzissem veículos de sua propriedade. Desta forma sim de maneira objetiva estar se ia contribuindo para a redução de acidentes e mortes no trânsito mas cidades e estradas.

  8. Um absurdo, tanta gente dirigindo alcoolizado e ninguém pega ,o coitado trabalhando só porque não consta no documento o exame toxicológico é multado.

  9. Apenas uma informação sobre a suspensão da linha BH x São Paulo.
    O pessoal da ANTT se apavorou quando o juiz determinou a responsabilidade do diretor geral ao não cumprir sua liminar e generalizou a suspensão de diversas linhas, inclusive a citada. Dois dias depois o mesmo juíz esclareceu que a liminar era para uma única empresa e não várias como foi publicado e a situação se restabeleceu.
    Apesar da crítica, não culpo a empresa por não se manifestar. Numa manifestação mal feita pode até se complicar.
    No entanto, acho louvável a manifestação do aplicativo que, diferente de outro, está assumindo sua participação ativa no negócio.

    • A empresa tem que se manifestar quando ocorre um acidente. E neste caso sequer os telefones funcionam. A manifestação da Flixbus é típica de quem controla a empresa. Forneceu dados do condutor que não teria acesso, caso a situação fosse diferente.

  10. No lugar do diesel o ônibus estava com querosene pra avião o que deixou ele chapado e sem condições de trafegar, sendo assim veio a tombar na Br.

    • Da mesma forma ficamos surpresos quando as pessoas e imprensa dizem que : ônibus tomba, capota, colide. Até hoje não assistimos nenhum ônibus no Brasil andando sozinho sem motorista, assim como caminhões. Quanto mais tombando sózinhos, capotando…. Automóveis até já tem. Mas tem razão, de agora em diante vamos personalizar no condutor. Assim os títulos ficarão mais verídicos. Até que provem que a culpa é do veículo, porque os ônibus, caminhões, motos e até carros, não tem tido a oportunidade de se defender desses títulos sensacionalistas que os acusam de ser responsáveis pelos acidentes. Já no caso específico do motorista e empresa negligentes, no sistema da PRF aparece a multa relativa a placa. Não diz o nome do motorista, apesar de termos seu nome, preferimos evitar. Mas podemos citar? Você autoriza dizer o nome do motorista que estava com a CNH irregular e que foi autuado corretamente pela PRF? Segundo a PRF, a autuação foi aplicada por não constar o exame. Esse é o fato. Só falta dizer que a PRF é culpada e que desejava prejudicar a empresa ou condutor. Aliás, empresa que a reportagem não conseguiu falar. Portanto, ou não existe mais a EXPRESSO ADAMANTINA ou mudou de nome para FLIXBUS. Porque esta última é que respondeu inclusive sobre o motorista que aparece como condutor da Adamantina. Foi a Flixbus ou Adamantina quem contratou? Quem falhou não fomos nós, nem a PRF, e até prova em contrário nem o laboratório e sim a empresa (seja ela qual for) e o motorista. Quem está com a documentação pendente não pode pegar a estrada transportando dezenas de passageiros. Até porque poderá ser fiscalizado e ficar retido, obrigando os passageiros, que nada tem que ver com isso, a ficar esperando outro condutor. Para embarcar no ônibus os passageiros tem que estar de posse de documento e passagem. O motorista com habilitação em dia e a empresa com autorização para viagem, veículo em condições e condutor checado. Simples assim.

      ALGUNS TÍTULOS DOS ÚLTIMOS DIAS NA GRANDE IMPRENSA SOBRE ÔNIBUS E CARRETAS

      Ônibus tomba no Eixo Monumental, e passageiros saem pelas janelas – SERÁ QUE TROPEÇOU, ESTAVA CANSADO, QUIS VER A PAISAGEM?
      Acidente aconteceu no fim da manhã desta sexta-feira (16/9). Passageiros sofreram ferimentos leves e foram atendidos pelos bombeiros.
      .23 horas atrás

      Jornal Correio
      Carreta lotada de brinquedos sexuais tomba em rodovia dos Estados Unidos (EXPLIQUE COMO CARRETA TOMBA. TEM VÁRIAS PARADAS NOS ESTACIONAMENTO E ATÉ HOJE NENHUMA TOMBOU SOZINHA. SERÁ QUE ESTAVA QUERENDO SE EXIBIR COM OS PRODUTOS?)
      Uma carreta que transportava centenas e brinquedos sexuais, além de caixas de lubrificante, tombou em uma rodovia no Estados Unidos na manhã… .21 horas atrás

      Homem quase é atropelado por ônibus após ser empurrado … (É UM ÔNIBUS MALVADO?)
      Um homem quase morre atropelado por um ônibus após ser empurrado por um amigo para a pista. Câmeras de seguranças de uma loja em frente ao local registraram… .23 horas atrás G1

      Em alta velocidade, ônibus bate em veículo de concessionária de energia (ACELEROU SOZINHO?)
      Morador do Parque dos Sabiás, Lucas Cavalcante, 28 anos, reclama de alta velocidade nos ônibus de transporte coletivo que trafegam pelas ruas Osvaldo Fernandes… .2 horas atrás

      Campo Grande News
      Carreta tomba, espalha milho pela pista e interdita rodovia por mais de 1 hora ( SERÁ QUE QUERIA FAZER PIPOCA NO ASFALTO?)
      Carreta carregada com milho tombou no fim da tarde desta quarta-feira (14) e interditou a rodovia MS-480, em Anaurilândia, a 377 quilômetros…

      Portal do Holanda
      Carreta tomba em frente a estádio de futebol em Manaus (DECIDIU ESPERAR O PRÓXIMO JOGO NAS IMEDIAÇÕES DO ESTÁDIO)
      Manaus/AM – Uma carreta tombou na manhã desta quinta-feira (15), na frente do Estádio Carlos Zamith, no bairro Coroado, zona leste.

    • É verdade… Da mesma forma que ficamos surpresos quando a imprensa diz ônibus tomba, capota, colide. Até hoje não assistimos nenhum ônibus no Brasil andando sozinho sem motorista, assim como caminhões. Automóveis até já tem. Mas tem razão, de agora em diante vamos personalizar no condutor. Assim os títulos ficarão mais verídicos. Até que provem que a culpa é do veículo, porque os ônibus, caminhões, motos e até carros, não tem tido a oportunidade de se defender desses títulos sensacionalistas.

  11. QUE REPORTER MAIS BURRO, NUNCA VI ÔNIBUS TOMAR MULTAR POR EXAME TOXICOLÓGICO, E SIM O CONDUTOR,
    DÁ ZERO PRÁ ELE PROFESSOR GIRAFA.

    • Por que envolver os animais na sua crítica? Alguma problema com o mundo animal? Sua observação veterinária é justificada. Da mesma forma ficamos surpresos quando as pessoas e imprensa dizem que : ônibus tomba, capota, colide. Até hoje não assistimos nenhum ônibus no Brasil andando sozinho sem motorista, assim como caminhões. Quanto mais tombando sózinhos, capotando…. Automóveis até já tem. Mas tem razão, de agora em diante vamos personalizar no condutor. Assim os títulos ficarão mais verídicos. Até que provem que a culpa é do veículo, porque os ônibus, caminhões, motos e até carros, não tem tido a oportunidade de se defender desses títulos sensacionalistas que os acusam de ser responsáveis pelos acidentes. Já no caso específico do motorista e empresa negligentes, no sistema da PRF aparece a multa relativa a placa. Não diz o nome do motorista, apesar de termos seu nome, preferimos evitar. Mas podemos citar? Você autoriza dizer o nome do motorista que estava com a CNH irregular e que foi autuado corretamente pela PRF? Segundo a PRF, a autuação foi aplicada por não constar o exame. Esse é o fato. Só falta dizer que a PRF é culpada e que desejava prejudicar a empresa ou condutor. Aliás, empresa que a reportagem não conseguiu falar. Portanto, ou não existe mais a EXPRESSO ADAMANTINA ou mudou de nome para FLIXBUS. Porque esta última é que respondeu inclusive sobre o motorista que aparece como condutor da Adamantina. Foi a Flixbus ou Adamantina quem contratou? Quem falhou não fomos nós, nem a PRF, e até prova em contrário nem o laboratório e sim a empresa (seja ela qual for) e o motorista. Quem está com a documentação pendente não pode pegar a estrada transportando dezenas de passageiros. Até porque poderá ser fiscalizado e ficar retido, obrigando os passageiros, que nada tem que ver com isso, a ficar esperando outro condutor. Para embarcar no ônibus os passageiros tem que estar de posse de documento e passagem. O motorista com habilitação em dia e a empresa com autorização para viagem, veículo em condições e condutor checado. Simples assim.

  12. Manchete tenta criminalizar a empresa e o motorista, e na verdade a matéria mostra que o motorista está em dias e existe apenas um erro no sistema, que todos nós sabemos que acontece,

    • Criminalizar qual empresa? Aquela que não responde por seu funcionário (EXPRESSO ADAMANTINA) ou outra que não deveria ter informações privadas do mesmo e mandou tudo para nós (FLIXBUS). O passageiro não pode embarcar sem documento e passagem , agora o motorista pode dirigir com a CNH constando irregularidade sobre exame toxicológico? Quem tombou foi o ônibus ou quem conduzia o veículo o fez tombar?

  13. Foi falha do motorista a causa do tombamento? Fizeram o teste nele estava drogado ? Ou estão desviando foco pra por a culpa no motorista ?

    • Pelo jeito a culpa do tombamento deve ser do ônibus? Assim como a culpa do motorista estar sem documentação em dia do veículo e não do condutor ou da empresa. Provavelmente o ônibus acordou mal humorado e saiu da garagem decidido derrubar todo mundo na Dutra. O que você sugere, que o ônibus fique preso na garagem por quanto tempo? Seja levado a juri popular?

      • A culpa do acidente pode ser de um condutor de outro veículo, que pode ter realizado uma manobra inadequada e provocado uma reação inesperada do motorista do ônibus, que gerou o tombamento. Mas infelizmente, a imprensa sempre tenta jogar nas costas do profissional.

        • O profissional, como é possível verificar na matéria da Record, praticamente atribuiu a culpa ao veículo. Resta saber porque os outros ônibus que passaram no local não tombaram.

    • A verdade é que existe uma implicância muito grande com essas startups e seus profissionais, em favorecimento das contas bancárias dos grandes empresarios de ônibus, que não querem deixar acabar o monopólio gerido por eles. O motorista é obrigado a seguir uma serie de normas e processos burocráticos porem, na verdade, a segurança dos passageiros depende mais dos veículos a volta dele do que dele mesmo. Um exemplo disso nos temos aqui no Rio, onde um carro de passeio, conduzido por um não habilitado, invadiu a faixa exclusiva do BRT (um sistema de transporte urbano composto de ônibus articulados, operado e regulamentado pela prefeitura) e provocou acidente grave com óbito de passageiros do ônibus Do que adiantou o motorista ter realizado o exame toxicológico, ter tantos cursos na carteira, passar por toda a burocracia… Enfim, não dependeu dele.
      Outra hipocresía que temos aqui no Rio é ação do DETRO… Que fica caçando igual tarado os veículos que fazem transporte pirata, perseguindo seus condutores e apreendendo seus veículos, mas fecha os olhos e fazem uma vista grossa nojenta para as empresas regulares, cujos veículos trafegam em péssimo estado de conservação, com excesso de passageiros, sem manutenção adequada, com profissionais que trabalham a sua maneira, sem compromisso e pontualidade. Isso pode… Mas transporte pirata não pode.

      • Nosso foco é a segurança viária e já detectamos que os aplicativos não tem compromisso com esse tema. Inclusive já apuramos vários acidentes (sinistros) com empresas que operam sem o menor controle, cujas passagens são vendidas pelos aplicativos. Por outro lado, já tem 20 anos que criticamos a lentidão nas licitações das linhas. Infelizmente, temos senhores feudais que controlam o chamado transporte regular. Agora, transporte pirata, com pessoas e veículos sem nenhum tipo de controle, não só não pode do ponto de vista operacional como é criminoso.

  14. Mas a noticia não está completa. Só diz do motorista. Por que tombou na pista??? Não dizem o motivo….excesso de velocidade…pneus…???

    • Estamos aguardando a perícia. O motorista , pelo seu relato, não assume nenhuma responsabilidade. O ônibus não é capaz de se defender. Provavelmente será condenado a 10 anos na garagem. A Expresso Adamantina não atende , nem responde nada. No seu lugar fala a Flixbus, o que é muito estranho.

    • Da mesma forma ficamos surpresos quando as pessoas e imprensa dizem que : ônibus tomba, capota, colide. Até hoje não assistimos nenhum ônibus no Brasil andando sozinho sem motorista, assim como caminhões. Quanto mais tombando sozinhos, capotando…. Automóveis até já tem. Mas tem razão, de agora em diante vamos personalizar no condutor. Assim os títulos ficarão mais verídicos. Até que provem que a culpa é do veículo, porque os ônibus, caminhões, motos e até carros, não tem tido a oportunidade de se defender desses títulos sensacionalistas que os acusam de ser responsáveis pelos acidentes. Já no caso específico do motorista e empresa negligentes, no sistema da PRF aparece a multa relativa a placa. Não diz o nome do motorista, apesar de termos seu nome, preferimos evitar. Mas podemos citar? Você autoriza dizer o nome do motorista que estava com a CNH irregular e que foi autuado corretamente pela PRF? Segundo a PRF, a autuação foi aplicada por não constar o exame. Esse é o fato. Só falta dizer que a PRF é culpada e que desejava prejudicar a empresa ou condutor. Aliás, empresa que a reportagem não conseguiu falar. Portanto, ou não existe mais a EXPRESSO ADAMANTINA ou mudou de nome para FLIXBUS. Porque esta última é que respondeu inclusive sobre o motorista que aparece como condutor da Adamantina. Foi a Flixbus ou Adamantina quem contratou? Quem falhou não fomos nós, nem a PRF, e até prova em contrário nem o laboratório e sim a empresa (seja ela qual for) e o motorista. Quem está com a documentação pendente não pode pegar a estrada transportando dezenas de passageiros. Até porque poderá ser fiscalizado e ficar retido, obrigando os passageiros, que nada tem que ver com isso, a ficar esperando outro condutor. Para embarcar no ônibus os passageiros tem que estar de posse de documento e passagem. O motorista com habilitação em dia e a empresa com autorização para viagem, veículo em condições e condutor checado. Simples assim.

  15. Redação nota zero.
    Que tal :”Condutor com exame toxicológico vencido tomba ônibus na via Dutra”.
    Evidente que condutor não possui “placa”.

    • Você tem razão e foi esse o conceito inicial. Mas a informação que recebemos é que o motorista estaria com o exame em dia. Atualizamos a matéria para informar conforme está no sistema da PRF. Até porque a corporação não expôs o nome do condutor mas identificou o caso. O título realmente chama a atenção. Da mesma forma ficamos surpresos quando as pessoas e imprensa dizem que : ônibus tomba, capota, colide. Até hoje não assistimos nenhum ônibus no Brasil andando sozinho sem motorista, assim como caminhões. Quanto mais tombando sózinhos, capotando…. Automóveis até já tem. Mas tem razão, de agora em diante vamos personalizar no condutor. Assim os títulos ficarão mais verídicos. Até que provem que a culpa é do veículo, porque os ônibus, caminhões, motos e até carros, não tem tido a oportunidade de se defender desses títulos sensacionalistas que os acusam de ser responsáveis pelos acidentes. Já no caso específico do motorista e empresa negligentes, no sistema da PRF aparece a multa relativa a placa. Não diz o nome do motorista, apesar de termos seu nome, preferimos evitar. Mas podemos citar? Você autoriza dizer o nome do motorista que estava com a CNH irregular e que foi autuado corretamente pela PRF? Segundo a PRF, a autuação foi aplicada por não constar o exame. Esse é o fato. Só falta dizer que a PRF é culpada e que desejava prejudicar a empresa ou condutor. Aliás, empresa que a reportagem não conseguiu falar. Portanto, ou não existe mais a EXPRESSO ADAMANTINA ou mudou de nome para FLIXBUS. Porque esta última é que respondeu inclusive sobre o motorista que aparece como condutor da Adamantina. Foi a Flixbus ou Adamantina quem contratou? Quem falhou não fomos nós, nem a PRF, e até prova em contrário nem o laboratório e sim a empresa (seja ela qual for) e o motorista. Quem está com a documentação pendente não pode pegar a estrada transportando dezenas de passageiros. Até porque poderá ser fiscalizado e ficar retido, obrigando os passageiros, que nada tem que ver com isso, a ficar esperando outro condutor. Para embarcar no ônibus os passageiros tem que estar de posse de documento e passagem. O motorista com habilitação em dia e a empresa com autorização para viagem, veículo em condições e condutor checado. Simples assim.

  16. A redação tentou esclarecer que o exame toxicológico não era no ônibus. Só que piorou a tentativa de concertar a redação, dizendo que a multa foi para a placa do motorista . Que coisa, não? Apenas uma observação.

    • Sugerimos que leia a matéria na íntegra. Com várias atualizações do caso. Aproveitamos para acrescentar esclarecimento quanto ao título, que naturalmente confunde muitas pessoas. Da mesma forma ficamos surpresos quando as pessoas e imprensa dizem que : ônibus tomba, capota, colide. Até hoje não assistimos nenhum ônibus no Brasil andando sozinho sem motorista, assim como caminhões. Quanto mais tombando sózinhos, capotando…. Automóveis até já tem. Mas tem razão, de agora em diante vamos personalizar no condutor. Assim os títulos ficarão mais verídicos. Até que provem que a culpa é do veículo, porque os ônibus, caminhões, motos e até carros, não tem tido a oportunidade de se defender desses títulos sensacionalistas que os acusam de ser responsáveis pelos acidentes. Já no caso específico do motorista e empresa negligentes, no sistema da PRF aparece a multa relativa a placa. Não diz o nome do motorista, apesar de termos seu nome, preferimos evitar. Mas podemos citar? Você autoriza dizer o nome do motorista que estava com a CNH irregular e que foi autuado corretamente pela PRF? Segundo a PRF, a autuação foi aplicada por não constar o exame. Esse é o fato. Só falta dizer que a PRF é culpada e que desejava prejudicar a empresa ou condutor. Aliás, empresa que a reportagem não conseguiu falar. Portanto, ou não existe mais a EXPRESSO ADAMANTINA ou mudou de nome para FLIXBUS. Porque esta última é que respondeu inclusive sobre o motorista que aparece como condutor da Adamantina. Foi a Flixbus ou Adamantina quem contratou? Quem falhou não fomos nós, nem a PRF, e até prova em contrário nem o laboratório e sim a empresa (seja ela qual for) e o motorista. Quem está com a documentação pendente não pode pegar a estrada transportando dezenas de passageiros. Até porque poderá ser fiscalizado e ficar retido, obrigando os passageiros, que nada tem que ver com isso, a ficar esperando outro condutor. Para embarcar no ônibus os passageiros tem que estar de posse de documento e passagem. O motorista com habilitação em dia e a empresa com autorização para viagem, veículo em condições e condutor checado. Simples assim.

    • Da mesma forma ficamos surpresos quando as pessoas e imprensa dizem que : ônibus tomba, capota, colide. Até hoje não assistimos nenhum ônibus no Brasil andando sozinho sem motorista, assim como caminhões. Quanto mais tombando sózinhos, capotando…. Automóveis até já tem. Mas tem razão, de agora em diante vamos personalizar no condutor. Assim os títulos ficarão mais verídicos. Até que provem que a culpa é do veículo, porque os ônibus, caminhões, motos e até carros, não tem tido a oportunidade de se defender desses títulos sensacionalistas que os acusam de ser responsáveis pelos acidentes. Já no caso específico do motorista e empresa negligentes, no sistema da PRF aparece a multa relativa a placa. Não diz o nome do motorista, apesar de termos seu nome, preferimos evitar. Mas podemos citar? Você autoriza dizer o nome do motorista que estava com a CNH irregular e que foi autuado corretamente pela PRF? Segundo a PRF, a autuação foi aplicada por não constar o exame. Esse é o fato. Só falta dizer que a PRF é culpada e que desejava prejudicar a empresa ou condutor. Aliás, empresa que a reportagem não conseguiu falar. Portanto, ou não existe mais a EXPRESSO ADAMANTINA ou mudou de nome para FLIXBUS. Porque esta última é que respondeu inclusive sobre o motorista que aparece como condutor da Adamantina. Foi a Flixbus ou Adamantina quem contratou? Quem falhou não fomos nós, nem a PRF, e até prova em contrário nem o laboratório e sim a empresa (seja ela qual for) e o motorista. Quem está com a documentação pendente não pode pegar a estrada transportando dezenas de passageiros. Até porque poderá ser fiscalizado e ficar retido, obrigando os passageiros, que nada tem que ver com isso, a ficar esperando outro condutor. Para embarcar no ônibus os passageiros tem que estar de posse de documento e passagem. O motorista com habilitação em dia e a empresa com autorização para viagem, veículo em condições e condutor checado. Simples assim.

  17. Ônibus com multa por exame vencido… Carro passa atirando… Arma mata… Linha de pipa degola…
    Essa mania de despersonificar os fatos já deu no saco…

    • Da mesma forma ficamos surpresos quando as pessoas e imprensa dizem que : ônibus tomba, capota, colide. Até hoje não assistimos nenhum ônibus no Brasil andando sozinho sem motorista, assim como caminhões. Quanto mais tombando sózinhos, capotando…. Automóveis até já tem. Mas tem razão, de agora em diante vamos personalizar no condutor. Assim os títulos ficarão mais verídicos. Até que provem que a culpa é do veículo, porque os ônibus, caminhões, motos e até carros, não tem tido a oportunidade de se defender desses títulos sensacionalistas que os acusam de ser responsáveis pelos acidentes. Já no caso específico do motorista e empresa negligentes, no sistema da PRF aparece a multa relativa a placa. Não diz o nome do motorista, apesar de termos seu nome, preferimos evitar. Mas podemos citar? Você autoriza dizer o nome do motorista que estava com a CNH irregular e que foi autuado corretamente pela PRF? Segundo a PRF, a autuação foi aplicada por não constar o exame. Esse é o fato. Só falta dizer que a PRF é culpada e que desejava prejudicar a empresa ou condutor. Aliás, empresa que a reportagem não conseguiu falar. Portanto, ou não existe mais a EXPRESSO ADAMANTINA ou mudou de nome para FLIXBUS. Porque esta última é que respondeu inclusive sobre o motorista que aparece como condutor da Adamantina. Foi a Flixbus ou Adamantina quem contratou? Quem falhou não fomos nós, nem a PRF, e até prova em contrário nem o laboratório e sim a empresa (seja ela qual for) e o motorista. Quem está com a documentação pendente não pode pegar a estrada transportando dezenas de passageiros. Até porque poderá ser fiscalizado e ficar retido, obrigando os passageiros, que nada tem que ver com isso, a ficar esperando outro condutor. Para embarcar no ônibus os passageiros tem que estar de posse de documento e passagem. O motorista com habilitação em dia e a empresa com autorização para viagem, veículo em condições e condutor checado. Simples assim.

  18. Motorista cansado ,D.R ANTT, tacógrafo digital permite saber se o motorista tem horas trabalhadas em excesso junto com a ANTT fiscalizar digitalmente todas as empresas de ônibus municipal intermunicipal porque motorista de ônibus estão trabalhando muito em bate-volta sem dormir causa vários acidentes só em Minas gerais são muitos muito morro muita descida e curva o sono é um ladrão seja feliz

      • Acho esse exame uma grande conspiração contra os motorista de caminhão e ônibus tratam os como se fossem drogados, fazendo eles passarem por essa humilhação, e se por acaso o exame der resultado errado ou até mesmo trocado enganado, pois já ouvi vários relatos em quê exames de motorista deram resultado positivo sendo que a pessoa nunca fez uso da droga. Esses exames não são 100% confiável. Outra coisa existe muito mais motorista de automóveis e motoqueiros que usam drogas em festas e bares e dirigem depois. E por que não se aplica a lei pra todas as categorias desde a A até a E . Se fizesse isso o número de motorista iria cair pela metade. Pois o que tem de jovens que usam drogas e depois dirigem não é brincadeira. Más não a lei entendi que só os caminhoneiros são os vilões drogados. Não vai ser por causa de, o resultado de um exame toxicológico que vai deixar de
        acontecer um acidente , os acidentes estão passível de acontecer a qualquer momento. A partir do momento em que uma pessoa saí da sua casa ela está sujeito a tudo.

        • Existem vários grupos que querem desmoralizar o exame toxicológico. Já identificamos traficantes, usuários, crime organizado, dentre outros. Não existe 100% confiável em nada. Aliás, regularmente saem matérias na imprensa mostrando que compraram a CNH para dirigir carreta, caminhão, ônibus, moto, carro. Então, como os órgão não são 100% confiáveis deveríamos acabar com a exigência da habilitação. Como as polícias não são 100% confiáveis, acabar com a polícia. Concordamos que o exame deve ser estendido a todas as categorias. Mas começou por quem mais roda e faz uso para resistir a jornada. Quanto caminhoneiros foram testados com exame em laboratório pelo Ministério Público do Trabalho e 54% dos que transportam carga perecível tiveram laudo positivo para cocaína, assim como 30% positivo nos demais tipos de carga, ficou evidente que era preciso tomar alguma medida para controlar isso e combater a exploração desses profissionais. A maioria usa drogas para ficar acordado e não por lazer. Só que as consequências do acidente de veículo pesado são bem diferentes. E média, numa colisão de veículo leve com pesado morre 1 ocupante de caminhão para cada 35 óbito nos veículos leves. Independente da culpa. Os caminhões representam menos de 5% da frota nacional e estão envolvidos em 47% dos acidentes fatais, como atesta a própria PRF. Cabe as autoridades políticas públicas para minimizar esse problema. Ninguém consegue resolver todos. Mas tanto o Brasil está no caminho certo que nos EUA, que tem frota de caminhões semelhante, as próprias transportadoras solicitaram que seja utilizado o exame toxicológico de larga janela, copiando o exemplo brasileiro.

    • Ja vi motor envenenado!!! Mas onibus drogado é a primeira vez!!!!kkkkkkkk Brasil nao é pra amadores. Cada matéria que postam que me faz perguntar sera que o escritor passa no toxicologico??kkkkkk

      • Da mesma forma ficamos surpresos quando as pessoas e imprensa dizem que : ônibus tomba, capota, colide. Até hoje não assistimos nenhum ônibus no Brasil andando sozinho sem motorista, assim como caminhões. Quanto mais tombando sozinhos, capotando…. Automóveis até já tem mas dizem que os ENVENENADOS não morrem. Mas tem razão, de agora em diante vamos personalizar no condutor. Assim os títulos ficarão mais verídicos. Tipo: Juliano tomba carreta, Juliano capota com automóvel ENVENENADO. Até que provem que a culpa é do veículo, porque os ônibus, caminhões, motos e até carros, não tem tido a oportunidade de se defender desses títulos sensacionalistas que os acusam de ser responsáveis pelos acidentes. Já no caso específico do motorista e empresa negligentes, no sistema da PRF aparece a multa relativa a placa. Não diz o nome do motorista, apesar de termos seu nome, preferimos evitar. Mas podemos citar? Você autoriza dizer o nome do motorista que estava com a CNH irregular e que foi autuado corretamente pela PRF? Segundo a PRF, a autuação foi aplicada por não constar o exame. Esse é o fato. Só falta dizer que a PRF é culpada e que desejava prejudicar a empresa ou condutor. Aliás, empresa que a reportagem não conseguiu falar. Portanto, ou não existe mais a EXPRESSO ADAMANTINA ou mudou de nome para FLIXBUS. Porque esta última é que respondeu inclusive sobre o motorista que aparece como condutor da Adamantina. Foi a Flixbus ou Adamantina quem contratou? Quem falhou não fomos nós, nem a PRF, e até prova em contrário nem o laboratório e sim a empresa (seja ela qual for) e o motorista. Quem está com a documentação pendente não pode pegar a estrada transportando dezenas de passageiros. Até porque poderá ser fiscalizado e ficar retido, obrigando os passageiros, que nada tem que ver com isso, a ficar esperando outro condutor. Para embarcar no ônibus os passageiros tem que estar de posse de documento e passagem. O motorista com habilitação em dia e a empresa com autorização para viagem, veículo em condições e condutor checado. Simples assim.

    • Evidente mas a multa está registrada pela placa do condutor. A matéria deixa claro que o caso seria do motorista. O título tem limitação de espaço. Assim como ônibus não provoca acidente, quem causa é o ser humano.

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