Etapas que integram o asfaltamento chegam a maior parte do trecho de 74 quilômetros entre São José do Cerrito e a BR-470

Menos de dois quilômetros entre a localidade de Salto dos Marianos e a ponte sobre o Rio Canoas e outros 13 quilômetros entre esta ponte e a cidade Vargem é o que existe do que poderíamos chamar de “chão batido” do trecho da BR-282 entre São José do Cerrito e o entroncamento com a BR-470. O restante da obra, mais de 50 quilômetros, já recebeu algum tipo de trabalho que resultou no fim da pista em estrada de terra.

A empresa ARG, responsável pela execução das obras, tem equipes em várias frentes de trabalho. Enquanto uma atua na chamada regula (regularização do terreno), outras se revezam entre a colocação de macadame (sub-base com pedra), base de brita graduada com cimento, camadas iniciais e final de asfalto. Há ainda equipes trabalhando em obras complementares como implantação de sarjetas de concreto e colocação de cercas para isolar a pista das propriedades.

A partir de São José do Cerrito há 15 quilômetros de asfalto e a mesma distância recebeu a pavimentação asfáltica entre Vargem e a BR-470. Diariamente três carretas, de 20 toneladas cada, chegam trazendo cimento para ser misturado à base. O engenheiro Gervasio Marcinichen, Supervisor do DNIT, que faz vistorias quase que diárias ao trecho, explica que há um cuidado para que a obra esteja dentro dos padrões do órgão. “Estamos fazendo uma obra moderna e segura”, garante.