O número de mortes por acidentes na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) registrou queda de 34% entre janeiro e setembro deste ano em comparação ao mesmo período de 2010. Os dados são da Concessionária que administra a via, a Autopista Régis Bittencourt, do grupo OHL Brasil. Nos primeiros noves meses de 2010, foram registradas 157 mortes na rodovia, já até setembro desse ano o número caiu para 103.
O trecho da BR-116 entre São Paulo e Curitiba levou por muitos anos o título de “rodovia da morte”, pela quantidade crescente de acidentes fatais. O trecho com maior índice de mortes, estava a Serra do Cafezal entre Juquitiba e Miracatu. De acordo com a OHL, estão sendo investidos mais de R$ 2 bilhões em melhorias nas rodovias que administram e que já há obras no trecho mais violento da BR-116.
Conhecida por muitos anos como rodovia da morte, BR-116 registra queda no número de vítimas
“As rodovias federais têm hoje 260 frentes de obras nas rodovias, com 3.360 operários envolvidos em intervenções como a duplicação de 11 quilômetros na Serra do Cafezal. Os investimentos estão em ritmo acelerado, especialmente após a liberação das licenças ambientais para o início das obras de duplicação da BR-101/RJ e da BR-116 no Paraná”, informou a concessionária.
Campanhas
Além de obras, a Concessionária afirma que realiza uma série de campanhas e ações que visam alertar motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres sobre a segurança no trânsito. Nessas campanhas, os usuários recebem orientações técnicas e de qualidade de vida, instalam itens de segurança em seus veículos e passam por exames básicos de saúde, gratuitamente. Desde 2008, ano em que as ações foram iniciadas, cerca de 10.500 pessoas já foram atendidas em mais de 60 campanhas.
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