O projeto de iluminação do Trecho Sul do Rodoanel Mario Covas irá atender apenas parte de seus 61,4 km de extensão, inaugurados há quase dois meses. Em consequência, as pistas estão praticamente às escuras. Mesmo nos locais onde a iluminação foi implantada há vários pontos de escuridão, já que boa parte das lâmpadas queimou, como na região de Embu das Artes.
De acordo com a Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), responsável pela obra, rodovias não contam com sistema de iluminação em toda a extensão, mas há luz em áreas com curvas perigosas, trechos urbanos e pontes.
Por enquanto, os únicos pontos iluminados do Trecho Sul são as pontes sobre represa Billings, com 1.775 metros de extensão, e os trevos de acessos, onde são usados geradores elétricos. Também funcionam por geração de energia o SAU (Serviço de Apoio ao Usuário) e o posto do Comando de Policiamento Rodoviário, na divida de São Paulo e São Bernardo do Campo.
A iluminação nas futuras praças de pedágio será concluída até o final de junho, informou a Dersa por meio de nota à reportagem. A implantação de câmeras de monitoramento na rodovia segue o mesmo cronograma.
De acordo com a empresa, estão previstas 51 câmeras integradas, que fornecerão informações aos seis painéis de mensagens colocados nos seguintes trechos: Nas interligações com as rodovias dos Imigrantes e Anchieta e na entrada da cidade de Mauá, em ambos os sentidos.