A sensação de insegurança voltou a acompanhar estudantes que precisam cruzar a rodovia São Leopoldo-Portão (ERS-240), no caminho da universidade. Próximo à praça de pedágio de Portão, a poucos metros do Posto do Comando Rodoviário da Brigada Militar, pedras e parafusos são arremessados em direção aos veículos. Os objetos já acertaram passageiros e agora são direcionados aos motoristas.
O medo de parar e a pressa dos estudantes de chegar em casa são fatores que levam os condutores a não registrarem ocorrência no posto policial. Uma das empresas admite que, dos quatro ataques de abril, apenas um foi registrado oficialmente. Mesmo assim, elas clamam para que algo seja feito antes que uma tragédia aconteça.
— Vão esperar alguém morrer para fazer alguma coisa? — questiona Ivonete Villa, gerente da TAS, empresa de Garibaldi atacada na semana passada.
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