OU VAI OU RETORNA: Caminhoneiro fica indignado em pedágio da SP-310, em Catiguá )SP) e grava vídeo reclamando da atitude da concessionária. Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

De acodo com motorista, ficou de ‘mãos atadas’ diante da falta de opções para fazer o pagamento; concessionária incentivou-o a evadir ou retornar com a carreta na praça. Ele optou passar pela cabine a colocar em risco a segurança dos usuários (veja vídeo)

Quem já não se viu diante de uma situação como a descrita abaixo? Chega num pedágio e descobre que está sem dinheiro. Mesmo com todas as facilidades que existem no mercado financeiro, as concessionárias de rodovias paulistas – salvo a Ecovias e Ecopistas, que dispõem do sistema por aproximação – não aceitam pagamento com cartões, boleto e, muito menos, o revolucionário PIX.

Pois bem, no último dia 30 de junho, um caminhoneiro trafegava pela Rodovia Washington Luís (SP-310), entre São José do Rio Preto e Catanduva, no interior paulista, e ao chegar no pedágio de Catiguá, no km 398+500, se deu conta que não tinha todo o dinheiro para pagar a tarifa de seu caminhão. Ele gravou a cena.

Com base no vídeo que o Estradas teve acesso, acompanhe o desfecho: Ele perguntou ao arrecadador se podia pagar com cartão de débito ou PIX. Mas, a resposta da concessionária AB Triângulo do Sol, responsável pela rodovia, foi não. Ele insistiu e perguntou se a empresa podia fazer um boleto ou então dispor de uma viatura para levá-lo até um posto de gasolina onde ele pudesse retirar o dinheiro num caixa eletrônico, mas também foram negadas essas opções.

Ainda segundo o caminhoneiro, em seu vídeo, a concessionária informou que ele teria somente duas opções: passar pela cancela e receber uma por evasão de pedágio ou dar ré na praça de pedágio e fazer retorno. Só que, diante dessas opções, ele ficou indignado, pois não achava justo receber uma multa por evasão de pedágio sem ter a intenção, e mais grave ainda seria dar ré em plena praça com a carreta, o que poderia causar acidentes e colocar em risco a segurança dos usuários.

Veja o vídeo

Procurada pela reportagem, a AB Triângulo do Sol, por meio de sua assessoria de imprensa, enviou a seguinte nota:

A AB Triângulo do Sol informa que são autorizadas as seguintes formas de pagamento de tarifa de pedágio: dinheiro, tarja eletrônica (“TAG”) e cheque no valor nominal da passagem. As modalidades de pagamento são determinadas pelo Poder Concedente e a concessionária cumpre o estabelecido. 

Quando o usuário não dispõe das formas de pagamento citadas acima, são oferecidas a ele duas opções: a de retorno ou a de transpor a cancela sem pagamento. Caso o usuário opte pelo retorno, o controlador da praça de pedágio aciona o Centro de Controle Operacional (CCO), que informa à Policia Militar Rodoviária sobre a necessidade de apoio para esta operação. Se o usuário optar por transpor a cancela sem o pagamento devido, a sua passagem será classificada como evasão, passível de penalidades por infração, conforme estabelecido pelo Código de Trânsito Brasileiro.

É importante destacar que, ao longo das rodovias, existem placas de sinalização indicativa de via com pedágio e, antes de cada praça de pedágio, há placas de sinalização informando sobre o último retorno.

O Estradas procurou também a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) para se posicionar diante do caso.

Por meio de sua assessoria de imprensa, enviou a seguinte resposta:

A ARTESP- Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa que todas as praças de pedágios do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo contam com modalidades de pagamento como: automático, por meio das tags dos veículo; manual, com dinheiro; vale-pedágio (mais utilizado pelos veículos comerciais). Atualmente, existe uma modalidade de pagamento semiautomatico está disponível nas praças de pedágio da Viapaulista, da Entrevias e da EixoSP, por meio do uso de um cartão específico de cada uma das concesssionárias, na qual o usuário deposita créditos para desconto da tarifa a cada passagem por uma praça de pedágio.

A difusão do sistema de pagamento através de cartão de crédito ou débito vem sendo estudada na ARTESP, inclusive com a realização de projetos-pilotos nas concessionárias Ecovias e Ecopistas.
Vale ressaltar que todo usuário que utiliza uma rodovia pedagiada deve ter conhecimento da obrigação do pagamento da tarifa do pedágio. De acordo com o CTB (Código Brasileiro de Trânsito), em seu Artigo 209, transpor, sem autorização, bloqueio viário com ou sem sinalização ou dispositivos auxiliares, assim como deixar de adentrar às áreas destinadas à pesagem de veículos ou evadir-se para não efetuar o pagamento do pedágio, são todas consideradas infrações graves, às quais cabe a aplicação de multa.

Quando um usuário chega em um cabine de pedágio sem nenhuma forma de pagamento, a única opção é seguir viagem, tendo total conhecimento de eventuais penalidades aplicáveis pelo órgão de fiscalização competente em função das infrações cometidas, especialmente relacionadas à evasão do pedágio. Os atuais Editais de Licitação não dispõem sobre a obrigação de oferecer retorno operacional na rodovia aos usuários nestes casos. Não há ainda obrigatoriedade em oferecer formas de pagamento posterior.

Diante das respostas da Artesp, a reportagem fez novos questionamentos sobre alguns pontos informados, tais como:

  • O caminhoneiro não evadiu do pedágio deliberadamente mas, sim, ele passou pela cabine conforme orientação e sugestão da AB Triângulo do Sol.
  • Pelo que se observa no vídeo, ele não chegou à cabine de pedágio sem nenhuma forma de pagamento. Ele sugeriu outras três maneiras de efetuar o pagamento da tarifa: cartão de débito, boleto e PIX.
  • A própria concessionária AB Triângulo do Sol sugeriu o retorno da carreta. Então, diante da resposta da Artesp, ele sugeriu uma operação que não condiz com os “atuais Editais de Licitação, que não dispõem sobre a obrigação de oferecer retorno operacional na rodovia aos usuários nestes casos.”
  • A concessionária tem autonomia para oferecer um retorno – como foi feito – quando o usuário não tem dinheiro?

Mas até a publicação desta matéria não recebeu as respostas. Assim como fizeram o Governo de São Paulo e a Secretaria de Logística e Transportes, que também foram procurados mas não responderam aos questionamentos. Atitude bem corriqueira em se tratando do Governo do Estado de São Paulo.

Cronotacógrafo irregular

O Estradas apurou que o veículo de marca Sinotruck Howo 380, placa do cavalo HJA5D10, está com o cronotacógrafo irregular. Por meio de um adesivo na testeira do cavalo mecânico, a reportagem entrou em contato com a Nan Diesel para saber se o veículo pertencia à empresa.

Segundo o funcionário Lucas, o caminhão não pertence à empresa. “Provavelmente é um adesivo da oficina. A gente não é transportadora; trabalha com oficina manutenção. A gente nem tem frota. O proprietário do caminhão quis fazer uma propoganda da oficina e adesivou o caminhão”, explicou.

59 COMENTÁRIOS

  1. Bom dia aconteceu a mesma coisa comivo no matogrosso do sul tive que retornar 30 km até o posto com cx eletrônico e depois voltar pra praça do pedagio

    • Prezado Samuel Damasceno, bom dia!

      Agradecemos por nos prestigiar!
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  2. Ressaltando que neste caso deveriam anotar a identificação do veículo e os dados do motorista e assim enviar ao mesmo a quantia do valor do pedágio para que o motorista possa quitar este valor. Porque fazer um trabalhador exausto de sua viagem a passar por um constrangimento desta forma . isto e uma vergonha dos nossos dirigentes deste país que só aplicam taxas e não dão opções de pagamento.

    • Prezado João Bosco, bom dia!

      Agradecemos por nos prestigiar!
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  3. Isso é um absurdo, esses governos que falam em democracia, isso aí que aconteceu não passa de uma ditadura, eles impõe o que eles querem, olha o exemplo do governo Catarinense, obrigou as concessionárias a ter máquinas de cartão, isso é o mínimo, pois já acabaram com o direito de ir e vir sendo que já pagamos altos impostos.

    • Prezado Gilson, bom dia!

      Agradecemos por nos prestigiar!
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  4. Bom dia e meus amigos isso e recuperação da maldição do coronaviros e dinheiro de recuperação do auxílio emergencial e as pessoas não enchergam que o governo Bolsonaro estão fazendo com povo brasileiro

  5. Eles estam de má fé com o povo ja passou da hora de mudar isso. Não sou caminhoneiro, mas ja passei por isso recentemente no padagio de indaiatuba. Outro ocorrido em outra concessionária pela rodovia anhaguera anotaram meu renavan e placa do veiculo e me deram 5 dias para efetuar o pagamento. Paguei e não tivr nem um problema diferente da concessionaria colinas (indaiatuba).

    • Prezado Ricardo, bom dia!

      Agradecemos por nos prestigiar!
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

    • Prezada, Eliane da Silva, bom dia!

      Agradecemos por nos prestigiar!
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

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      Equipe Estradas

  6. Ridículo uma situação dessa! Deixar o caminhoneiro sem uma outra opção de pagamento. Induzi-lo a cometer uma manobra de risco ou uma infração. Lamentável! Parabéns a concessionária da Rodovia e a Artesp que também não se moderniza!

    • Prezado, Alex, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar.
      Somos solidários à sua manifestação. O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  7. Isso é uma vergonha!,uma consecionaria desta não pode recusar pagamento seja ele em dinheiro, cartão, transferência,boleto ou Pix,vocês têm que se adaptar ao sistema não o contribuinte, parece que vocês estáo em Cuba.

    • Prezado Daniel Silva, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar.
      Somos solidários à sua manifestação. O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  8. Para o motorista de caminhão ir a um caixa eletrônico sacar dinheiro é quase impossível durante uma viagem. Nem sempre tem um lugar seguro ou permitido para estacionar um caminhão. E o cartão de débito é usado até para pagar um cafezinho.. porque a concessionária não pode receber via cartão de débito!? A gente já é obrigado a pagar pedágio caro e ainda andar com dinheiro no bolso. Deus me livre..

    • Prezada Marilda, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar.
      Somos solidários à sua manifestação. O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  9. A concessionária da rodovia fornece nota fiscal?? Che praticamente não se usa mais e a muitos anos, ao menos algumas concessionárias não aceitam, hoje em praticamente, todo comércio afeta cartões, o que deveria ser obrigado a aceitação pelas concessionárias, inclusive, pelos preços abusivos praticados por elas.

    • Prezado Geraldo Filho, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar.
      Somos solidários à sua manifestação. O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

    • Prezado Sérgio Santos, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar!
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

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  10. Deveria sim acertar cartões de débito, ou até mesmo fazer uma notificação como já até aconteceu comigo uma vez e você pagar em 24 horas no banco, sob condições de multa, na época fui no restaurante de um posto tomar um café e ao colocar o dinheiro no bolso deixei cai ,só percebi no pedágio tinha um cartão mas não aceitaram, a minha sorte foi um colega caminhoneiro que me ajudou, está empresas conssecionarias não fazem nada para auxiliar no sufoco os motoristas .

    • Prezado Sergio Roberto Gonçalves, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar.
      Somos solidários à sua manifestação. O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  11. Pessoal só para vocês saberem eu estava indo fazer uma entrevista de emprego e mesmo assim eu consegui chegar atrasado na entrevista fiz conseguir um emprego e a empresa me enrolou 3 meses não me pagou de jeito nenhum grupo GP é o nome da empresa até hoje tá na mão da advogada não recebi nenhum centavo então se essa multa chegar até mim vamos brigar na justiça e eu quero ser indenizado pelo tempo que eu fiquei perdido lá no pedágio esperando

  12. Eu já passei por isso também eu tive que descer do meu carro e abrir a cancela na mão e foi embora porque eu não sou besta de dar ré em uma estrada tão movimentada como essa isso já aconteceu comigo eu sei muito bem o que é isso é uma vergonha para essas empresas que administram os pedágios na região de São Paulo o governo deveria prestar mais atenção nisso daí porque somos trabalhadores por isso se fosse bandido eles deixavam passar e nem sequer dava multa

    • Prezado Jairo Alves, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar!
      Somos solidários à sua manifestação. O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

    • Prezada Sabrina, bom dia!
      Obrigado por nos prestigiar.
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  13. Eu já passei por isso ,mas na época eu assinei um boleto ,e a cobrança veio depois

    • Prezado Fernando Pereira, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar!
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

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      Equipe Estradas

  14. Isso é ridículo, eu trabalho com meu carro atendendo clientes em todo estado de são Paulo, meu custo mensal de pedágio é em média de 1200 reais mensais ou seja mais de 12 mil reais anuais, isso é um absurdo e o caso desse caminhoneiro já aconteceu comigo também, a única explicação de eles não aceitarem cartão é fraude, fraude nós pagamentos de impostos pela concessionária, se tem outra explicação eu fico no aguardo pra saber.

    • Prezado Ricardo Rodrigues, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar.
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  15. Deveria ter acionado o apoio da rodoviária e ter efetuado o retorno , não é infração e o transtorno dessa operação é por conta da rodovia .
    Penso que o erro nesse caso é não constar o valor da tarifa antes da placa de último retorno antes do pedágio . Essa falha pode ocasionar a falta de dinheiro em espécie . Mas basicamente todo o processo é falho , partindo do preço exorbitante da tarifa ao total desrespeito ao consumidor final. Já me peguei nessa mesma situação , porém paguei com uma folha de cheque ; conforme a legislação permite.

    • Prezado Rodrigo, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar.
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

    • Prezado Humberto RAgghianti, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar!
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  16. Isso é Brasil… Pátria amada e idolatrada isso é a merda do Brasil.

    • Prezado Edinilton de Melo, bom dia!
      Obrigado por nos prestigiar.
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
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  17. Já aconteceu isso comigo, voltando de França para São Paulo, meu caminhão tem sem parar, mas por um descuido, geralmente as duas faixas a direita é automático, mas nesse pedágio só havia uma, então passei na parte cobrança manual, como não tinha dinheiro, passei a cancela, tive que retornar a franca para pegar dinheiro e acabei pagando o pedágio 3 vezes, porque não havia outra solução, mesmo com dinheiro na conta, isso é uma falta de respeito, mas é assim que somos tratados pelo sistema que nos escraviza. Acorda Brasil, vamos dizer não a escravidão desse sistema que só suga nosso sangue, quem trabalha tem que viver mendigando.

    • Prezado Rony, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar.
      Somos solidários à sua manifestação. O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  18. Para veículos leves as concessionárias são a opção de pagar por boleto bancário.
    Em um veículo pesado que as vezes esta seguindo uma viagem de tres mil km as vezes até mais. Podem ocorrer imprevistos. Simplesmente nos dizem fds e paguem mais multas.

    • Prezado Marcos Guides, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar.
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

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      Equipe Estradas

  19. A única explicação para ficarem nessa fome de dinheiro em espécie é sonegar impostos. As opções oferecidas não resolvem. E acompanhar a modernidade não é interessante pois as transações citadas pelo caminhoneiro geram registros.

    • Prezado Felipe do Nascimento, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar!
      Somos solidários à sua manifestação. O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

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      Equipe Estradas

  20. Não é todo hora que o caminhoneiro tem dinheiro ele não está sonegando o pagamento na Ecovias aceita cartão todas tem que aceitar cartão de débito é lei

    • Prezado Valdeci, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar!
      Somos solidários à sua manifestação. O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

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      Equipe Estradas

  21. Ele não sonegou o pagamento pela lei é obrigado ater a máquina de passar o cartão de débito na Ecovias você pode passar o cartão porque nas outras não pode errado isso

    • Prezado Valdecir, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar!
      Somos solidários à sua manifestação. O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  22. Moro em Santos, o pedágio nas vias Anchieta e imigrantes são R$34,00. Descaradamente exploratório e indecente. São os 40km mais caros do planeta. É o preço que se paga, por estar submetido ao PSDB por mais de 20 anos. Fazem o que querem.

    • Prezado Celso Rusig, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar!
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  23. Os pedágios de sp e do PR, são totalmente fora de padrão, caros, absurdamente caros, são aves de rapina q vão sugando TD o q o caminhoneiro autônomo (já q as grades empresas nem se abala). Uma verdadeira falta de respeito pela nossa categoria, visto q há pedágios q chegam a qse $30,00 por eixo……vergonha, muita vergonha desse Brasil q só valoriza quem anda errado….

    • Prezado Nildo Tavares, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar!
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

  24. É uma poca vergonha o governo do estado de são Paulo PSDB é o partido político que tem os políticos mais horríveis do Brasil

    • Prezado José Laudisse, bom dia!

      Obrigado por nos prestigiar!
      O intuito da matéria foi justamente alertar o poder público sobre os possíveis riscos de acidentes – como no caso de um retorno em praça de pedágio – e o estudo de novas formas de pagamento das tarifas, o que já são realidades em outros estados brasileiros.

      Atenciosamente,
      Equipe Estradas

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