A Diretoria de Gestão e Projetos do Daer, através da sua Superintendência de Análise e Consolidação das Informações, esclareceu os apontamentos realizados em sete rodovias do Estado ao Diretor-Geral, José Francisco Thormann. Desde que o Plano de Obras 2012-2014 foi elaborado, 47 obras (acessos municipais) já tiveram início e a previsão é de que no segundo semestre deste ano mais 30 iniciem. Para que não haja nenhum impasse no andamento dos serviços, está sendo feito um levantamento dos trâmites legais em cada uma delas. “Estamos agilizando o cumprimento destes procedimentos para que possamos avançar nas obras e concluir no período proposto no plano de obras”, afirma Thormann.

O superintendente Miguel Molina, relatou o conteúdo dos relatórios das seguintes rodovias: ERS-456 (Trecho 01: Pinhal da Serra – Esmeralda, com 23 quilômetros de extensão e Trecho 02: Esmeralda – Entroncamento com a BR-285, 39 quilômetros), ERS-483 (Trecho 01: Entre Rios do Sul – Cruzaltense, 20 quilômetros e Trecho 02: Cruzaltense – Entroncamento ERS-211 / Campinas do Sul, 5,5 quilômetros), RSC-470 (ERS-324 / Nova Prata – André da Rocha, 15,7 quilômetros), ERS-458 (Trecho 01: Entroncamento ERS-324 – Santo Antônio do Palma, 6,5 quilômetros e Santo Antônio do Palma – Gentil, 7,9 quilômetros) e VRS-874 (Entroncamento ERS-124 – São José do Hortêncio, 13 quilômetros).

As atribuições para o início das obras vão estar no orçamento do exercício (viabilidade de execução com os recursos disponíveis); estar no plano de obras; terem licença ambiental; decreto de utilidade pública / convênio / desapropriação; projeto executivo; supervisão (posição das empreiteiras e das superintendências regionais do Daer sobre as condições das obras) e a situação das obras-de-arte especiais / interseções / sinalização.

PRÉ CAT

Na ocasião do ultimo encontro, foi sugerido pela engenheira e superintendente Maria Cristina Passos, da Superintendência de Pesquisas Rodoviárias do Daer, a implantação do PRÉ CAT (Gerenciamento das Atividades de Supervisão) no Daer. O objetivo é a partir de contratos já existentes gerenciar as atividades das supervisões, buscando homogeneizar procedimentos e estabelecer rotinas de forma a obter um ganho imediato de qualidade nas obras.

Cada diretoria e suas respectivas superintendências terão as seguintes atribuições: Diretoria de Infraestrutura Rodoviária e as 17 Superintendências Regionais – fiscalização das obras; Diretoria de Gestão e Projetos e Centro de Pesquisas Rodoviárias – assistência técnica às obras; e com a Diretoria Geral e ACQ – ações para qualidade. E as etapas são: tratativas gerenciais; definição de ações (tratativas técnicas); particularização das ações e, por fim, gerenciamento e otimização dos contratos.