veículo autônomo
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O veículo autônomo está cada vez mais próximo da nossa realidade. Não são apenas carros autônomos que circulam nas ruas e estradas de alguns países do mundo. Até caminhões já estão sendo testados e logo estarão frequentando as rodovias brasileiras. Para muitos parece algo muito distante, entretanto, o texto abaixo, extraído de artigo de Michel Levy, CEO da Omnilink, no site da Cio.com.br vale a pena ser lido, principalmente pelos céticos. Diz o autor:

“Hoje a tecnologia já faz muito mais do que apenas oferecer um “simples” GPS. Com a evolução da computação em nuvem e do Big Data, os veículos passaram a coletar e processar um grande volume de dados, agregando novas valiosas informações relacionadas ao hábito de dirigir e o comportamento dos motoristas.

Depois de ficar conhecida na Fórmula 1, permitindo às escuderias acompanhar uma infinidade de dados sobre os carros e os pilotos, a telemática está se tornando um acessório obrigatório nos veículos de carga, acelerada pela rápida interconexão de sensores espalhados pelo veículo com apps de smartphones e computadores de bordo.

De olho no cockpit dos condutores, empresas de transporte e outros serviços monitoram diversos indicadores para uma direção mais segura e econômica, como velocidade, aceleração, frenagem, ociosidade e uso dos faróis.

Os dados são coletados por sensores de ponta e conectados a um “cérebro” de controle do motor (ECU), que capta as principais informações e as envia para a nuvem para que sejam processadas e analisadas. Com o uso de algoritmos, é possível até detectar mudanças de comportamento, que podem indicar sonolência ou até mesmo o uso de álcool ou drogas.

Com as informações geradas a partir desses dados , os algoritmos podem recomendar medidas preventivas visando minimizar riscos, além de diminuir o consumo de combustível e custos com manutenção.