ESCOAMENTO: Diariamente, a Transamazônica recebe um intenso fluxo de veículos de carga para o escoamento da produção agrícola, especialmente de arroz, cacau, feijão e milho. A agropecuária e a extração de borracha, de castanha-do-pará e de minerais também se destacam na economia do estado. Foto: Divulgação/Dnit

Melhorias no pavimento e na sinalização, entre Novo Repartimento e Anapu, garantem mais segurança ao tráfego

Foi liberado ao tráfego, no Pará, um trecho de 17 quilômetros de pistas revitalizadas na BR-230, também conhecida como Rodovia Transamazônica, em trechos descontínuos.

De acoro com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT),os serviços foram concluídos nesta semana. Entre as melhorias, estão os trabalhos de aplicação de microrrevestimento asfáltico e a implantação de nova sinalização, do km 301+100 ao 487+870, entre Novo Repartimento (PA) e Anapu (PA). Os investimentos foram de aproximadamente R$ 6 milhões.

Segundo o Dnit, foram realizadas a reabilitação da superfície do pavimento da BR-230, com a aplicação do microrrevestimento entre o km 301+100 e 483+540 e do km 487+870 ao 491+360. Com a aplicação do produto, a vida útil da rodovia é prolongada, pois elimina fissuras e impede a perda de materiais da camada asfáltica existente.

De acordo com a Autarquia, com esse tipo de conservação mais atuante, as pistas são protegidas do surgimento de buracos e de infiltrações. O trecho ainda recebeu nova sinalização vertical e horizontal.

Importância no Norte do Brasil

A BR-230, a Transamazônica, é uma rodovia transversal localizada entre o Norte e o Nordeste do Brasil. Com o marco do km 0, em Cabedelo (PB), a rodovia corta os estados do Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará, terminando na cidade de Lábrea no Amazonas.

Dentro do Pará, a BR-230 passa por cidades importantes como Marabá e Altamira. Com mais de 1,5 mil quilômetros de extensão a BR-230 representa um importante eixo de circulação de pessoas e mercadorias entre os mais de 15 municípios que corta.

Diariamente, a Transamazônica recebe um intenso fluxo de veículos de carga para o escoamento da produção agrícola, especialmente de arroz, cacau, feijão e milho. A agropecuária e a extração de borracha, de castanha-do-pará e de minerais também se destacam na economia do estado.