Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), regional de Alagoas, colocação foi feita por empresa terceirizada. Alertas de caminhoneiros, instituto de logística e do portal Estradas contribuíram para a ação rápida do superintendente regional, Ricardo Barroso
Um descuido de uma empresa prestadora de serviços para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), regional de Alagoas, por pouco não resultou em acidentes (sinistros) na BR-316, entre Maceió e Atalaia, na altura do km 265; e entre Catolé e Satuba, locais onde foram instaladas placas de sinalização de velocidade (60km/h), numa altura abaixo do limite seguro.
O Estradas tomou conhecimento de várias reclamações de caminhoneiros que passaram pelo local e alertaram sobre o perigo na rodovia.
Diante disso, a reportagem entrou em contato com o Dnit, em Alagoas, e conversou o superintendente Ricardo Barroso, para saber detalhes do caso. Segundo Barroso, a informação já tinha chegado ao seu conhecimento e as providências estavam sendo tomadas para a retirada das placas.
Poucas horas depois, a reportagem apurou que, além dos caminhoneiros, o Instituto de Pesquisa Logística e Segurança Viária (IPLSV) havia feito o alerta ao Dnit sobre as placas colocadas nos seguintes locais:
BR-316, entre Catolé e Satuba
BR-316, entre Maceió e Atalaia
BR-316, em frente à sede do DER-AL
BR-316, em frente ao Balneário Lindóia
BR-316, na subida da Serra de Atalaia
A resposta da superintendência do Dnit, em Alagoas, mostrou agilidade em resolver problemas, a partir do conhecimento dos fatos. E os sinistros foram evitados.
O que me deixa triste é pensativo é quem vai arcar com esse prejuízo?