O Arco Metropolitano, uma alternativa rodoviária ao esgotado trecho urbano da BR-101, será o terceiro pedágio de Pernambuco. A via de 98 quilômetros, que começará em Itamaracá e terminará em Suape, terá como objetivo ser uma fuga ao trânsito da rodovia federal. Um consórcio privado interessado em construir e operar o Arco por 30 anos, através de uma parceria público-privada (PPP), recebeu ontem o sinal verde do Estado para estudar a viabilidade do negócio. O resultado será apresentado em seis meses.
A estimativa inicial é de que a obra custará R$ 1,8 bilhão. O consórcio interessado na PPP é formado pela Odebrecht, Queiroz Galvão e pela Investimentos e Participações em Infraestrutura (Invepar) que por sua vez tem como acionistas o grupo OAS e três fundos de previdência, Previ, Petros (da Petrobras) e Funcef.
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